2008
DOI: 10.3917/lignes.026.0005
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L'espace-camp et l'exception furtive

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“…A transformação do biopoder num modelo situado no coração da política, associada à ideia segundo a qual a encarnação exata desse modelo seria o campo: a formulação é circular, pessimista e retórica, ela fecha o fecho, mas tem contudo a vantagem de relançar a pesquisa empírica, como um sobressalto de alguma forma! Porque, por essa figuração abstrata e dedutiva, o campo é reduzido em última análise a um puro espaço de morte, como foram os campos de exterminação nazistas aos quais Agamben reduz finalmente a figura e o senso do campo em geral, assombrados pelo "espectro do genocídio", inscritos no único "horizonte da morte", como notou Alain Brossat (2008). Essa aproximação impede de ver que, por um lado o genocídio não precisa em absoluto do campo -ele pode acontecer na rua, como em Kigali em 1994 -e por outro lado, que os campos representam espaços multiformes e multifuncionais.…”
unclassified
“…A transformação do biopoder num modelo situado no coração da política, associada à ideia segundo a qual a encarnação exata desse modelo seria o campo: a formulação é circular, pessimista e retórica, ela fecha o fecho, mas tem contudo a vantagem de relançar a pesquisa empírica, como um sobressalto de alguma forma! Porque, por essa figuração abstrata e dedutiva, o campo é reduzido em última análise a um puro espaço de morte, como foram os campos de exterminação nazistas aos quais Agamben reduz finalmente a figura e o senso do campo em geral, assombrados pelo "espectro do genocídio", inscritos no único "horizonte da morte", como notou Alain Brossat (2008). Essa aproximação impede de ver que, por um lado o genocídio não precisa em absoluto do campo -ele pode acontecer na rua, como em Kigali em 1994 -e por outro lado, que os campos representam espaços multiformes e multifuncionais.…”
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