2002
DOI: 10.1484/j.quaestio.2.300466
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L’explication causale selon Guillaume d’Ockham

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“…Este tema se ha tratado un poco desde la perspectiva ockhamista, vea e.g., Robert, 2008;y McCord Adams, 1979y 1998. Al parecer, Chatton no se aleja mucho de la perspectiva de Ockham.…”
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“…Este tema se ha tratado un poco desde la perspectiva ockhamista, vea e.g., Robert, 2008;y McCord Adams, 1979y 1998. Al parecer, Chatton no se aleja mucho de la perspectiva de Ockham.…”
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“…Neste trabalho, proponho-me explorar possíveis linhas de argumentação para revisar a chamada interpretação dominante, bem representada por ROBERT (2002). A tese central dessa interpretação é que Ockham concebe as relações causais naturais como fundadas em poderes ou virtudes disposicionais independentes de toda construção do intelecto humano e que isso não é incompatível com sua explícita adesão a um programa ontológico antirrealista em matéria de universais, relações e demais predicamentos, exceto substâncias e qualidades.…”
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“…No caso de que sejam substâncias, descarta-se claramente que sejam outras substâncias que as singulares e somente existe a possibilidade de que sejam o mesmo que as substâncias singulares. Esta interpretação (Robert, 2002) inscrevese na influente linha de PANACCIO (1991), mas, a nosso ver, implica uma ressubstancialização ou ontologização do conceito de "poder causal" e, então, inevitavelmente, faz desse tão contingente como a substância e/ou a essência da substância com a que é identificado.A noção de poder causal fica a salvo disso, do contrário, se é entendida em termos vazios ou puramente lógicos, como explicaremos no final.…”
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