La columna cervical degenerativa

Pathophysiology of cervical myelopathy (Review)

“…To reduce the instability of the spine, multiple bony particles (osteophytes) are formed ( 51 ) at the edge of the vertebrae. Lamellar bone covers osteophytes, which have spongiosa similar to that of the vertebrae ( 52 ). These osteophytes increase the area of the area that sustains the compression and make the arthrosis more stable.…”

“…These structural changes, combined with hypermobility, are believed to induce the formation of tears in cartilage and osteoarthritis-like deformation of the facet joints. Additionally, intense sclerosis is found in the subchondral formations, while the final step of degeneration is the hyalinization of the zygapophyseal joints and the formation of osteophytes ( 52 ).…”

“…The load segmentation change, in combination with the flattening of uncovertebral processes, increasing the load on the articular cartilage and the adjacent end plate of the vertebrae ( 44 ), inflicting further damage to these structures. Additionally, the flatter uncovertebral processes are a potential place for osteophyte formation ( 52 ). These osteophytes can grow in the direction of the transverse foramen and compress the vertebral artery, particularly during extreme neck movements, causing severe hypoperfusion to the cervical part of the medulla spinalis ( 58 ).…”

Investigação quantitativa e qualitativa da análise tridimensional da marcha em pacientes com mielopatia cervical

“…As vértebras C1 e C2, atlas e áxis respectivamente, são as principais responsáveis pela rotação cervical. O atlas não possui corpo vertebral e se articula diretamente com o côndilo occipital, já o áxis tem como principal destaque o processo odontóide, o qual faz parte de um complexo osteoligamentar que visam manter a estabilidade e alinhamento entre C1 e C2 (LLOPIS et al, 2016). Já a coluna cervical baixa, de C3 a C7 tem como principais movimentos a flexão e extensão, e uma pequena porcentagem de rotação e inclinação (BOGDUK; MERCER, 2000).…”

“…Sua degeneração começa em meados da segunda década de vida, levando a redução de seus componentes líquidos, de modo que sua formação gelatinosa se torna mais fibrosa, então a altura discal é reduzida, aproximando as superfícies dos corpos vertebrais que podem resultar em formação de osteófitos. A calcificação discal também é um ponto importante a se analisar, pois podem afetar as inserções do ligamento longitudinal posterior resultando na degeneração ligamentar (LLOPIS et al, 2016). Alterações articulares, ligamentares e discais podem ocasionar estenose secundária do canal vertebral, com a consequente redução do diâmetro e potencial compressão medular, origem da mielopatia cervical espondilótica (WEN et al, 2014).…”