Digital competence is essential for current university teaching and for improving the quality of the teaching-learning process, according to advances in information and communication technologies. The objective of the study was to identify the level of digital teaching competence among health science professors based on age, gender, profession, academic degree, years of experience, and use of ICTs (Information and Communication Technologies). An analytical research was conducted with 183 participants of both sexes, selected through consecutive sampling. They agreed to participate in the study and responded to the ‘DigCompEdu Check-In’ instrument via a Google form. 52.45% of the participants were female and 47.54% were male. 50.5% are psychologists, 43% are physicians and 6.7% are nutritionists. It was observed that 55.9% of professors have an intermediate level of digital competence, with the pioneer (44.3%) and leader (36.6%) categories being predominant. The logistic regression test shows that digital competence is prominent at the integrated and expert levels (p = 0.000), while age, gender, and academic degree are not predictors of digital competence (p > 0.05). The use of ICTs for less than 1 year (p = 0.007) and 1 to 3 years (p = 0.002) negatively impacts digital competence. Significant differences exist in the ‘professional commitment’ area concerning academic degree and years of teaching experience (p < 0.05). Regarding the duration of ICT use, there were significant differences in all competency areas (p < 0.05). In conclusion, an intermediate level of digital competence prevails, and the duration of ICT use serves as a predictive variable. ICT use is not influenced by gender or age of the professors.
La competencia digital es imprescindible para ejercer la docencia universitaria actual y mejorar la calidad del proceso de enseñanza aprendizaje, acorde a los avances de las tecnologías de la información y comunicación. El objetivo del estudio fue identificar el nivel de competencia digital docente de los profesores de ciencias de la salud según edad, sexo, profesión, grado académico, años de experiencia y tiempo de uso de las TICs. Se realizó una investigación analítica con 183 participantes de ambos sexos, seleccionados por muestreo consecutivo, quienes aceptaron participar del estudio y respondieron al instrumento “DigCompEdu Check-In” a través de un formulario Google. El 52.45% de participantes son de sexo femenino y 47.54% de sexo masculino. El 50.5% son psicólogos, 43% médicos y 6.7% nutricionistas. Se observó que el 55,9 % de profesores tiene nivel intermedio de competencia digital, y predominan las categorías pionero (44,3%) y líder (36,6%). La prueba de regresión logística muestra que la competencia digital destaca en los niveles integrador y experto (p = 0,000) mientras la edad, sexo y grado académico, no son variables predictoras de la competencia digital (p >0,05). El uso de las TICs < 1 año (p = 0,007) y de 1 a 3 años (p = 0,002) incide de manera negativa en la competencia digital. Existen diferencias significativas en el área “compromiso profesional” con relación al grado académico y años de experiencia docente (p < 0,05). En cuanto al tiempo de uso de las TICs, hubo diferencias significativas en todas las áreas competenciales (p <0,05). Se concluye que predomina el nivel intermedio de competencia digital y el tiempo de uso de las TICs, es una variable predictora de la misma. El tiempo de uso de las TICs no se ve influenciado por el sexo ni la edad de los profesores.
A competência digital é essencial para exercer o ensino universitário atual e melhorar a qualidade do processo de ensino-aprendizagem, alinhada aos avanços das tecnologias de informação e comunicação (TIC). Um estudo analítico foi conduzido com 183 professores de ciências da saúde. Esses participantes, selecionados por amostragem consecutiva, responderam ao questionário “DigCompEdu Check-In” por meio de um formulário do Google. Os resultados revelaram o seguinte: Sexo dos participantes: 52,45% são do sexo feminino, enquanto 47,54% são do sexo masculino. Profissões: 50,5% são psicólogos, 43% são médicos e 6,7% são nutricionistas. Nível de competência digital: 55,9% dos professores possuem um nível intermediário de competência digital. As categorias mais comuns são pioneiro (44,3%) e líder (36,6%). Variáveis preditoras: A competência digital se destaca nos níveis integrador e especialista (p = 0,000). No entanto, idade, sexo e grau acadêmico não são variáveis preditoras significativas (p > 0,05).Impacto do tempo de uso das TICs: O uso das TICs por menos de 1 ano (p = 0,007) e de 1 a 3 anos (p = 0,002) afeta negativamente a competência digital. Diferenças significativas: Foram encontradas diferenças significativas na área de “compromisso profissional” em relação ao grau acadêmico e anos de experiência docente (p < 0,05). Conclusão: Predomina o nível intermediário de competência digital, e o tempo de uso das TICs é um fator preditor importante. Além disso, o tempo de uso das TICs não é influenciado pelo sexo nem pela idade dos professores.