Palavras chaves: Ensino. Enfermagem. Ciência.
INTRODUÇÃOQuando falamos em um curso de graduação em Enfermagem este deve estar inserido em um espaço permanente de inovação, onde a aprendizagem, o ensino, a atualização do projeto pedagógico, o perfil do profissional, as competências e habilidades, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), as disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos), as matrizes curriculares, as metodologias de ensino, as atividades de aprendizagem, o processo de avaliação e a extensão, encontrem espaços para discussões e, consequentemente, revisão de paradigmas, mudança de modelos mentais e de hábitos e culturas.O fator decisivo dessa revolução consiste na importância de se programar o futuro por meio de um novo modo de fazer ciência, que se vale da informação, que formula problemas e propõe soluções sem se deixar enredar previamente por seus vínculos. O conhecimento e a tecnologia assumem, portanto, um papel central na nova sociedade; no plano social, na empregabilidade. Dessa forma, o egresso que deseja ser dono do seu futuro, ter sucesso pessoal ou profissional e ter empregabilidade deve apropriar-se do saber, deve ter conhecimento e elevados padrões de conduta ética, moral e estética. Tal pratica pode ser confirmado por Waldow (2005, p.16).A estética induz explorar questões que surgem quando as pessoas se tornam auto reflexivas acerca de seu envolvimento com formas de arte. É possível querer saber, ter curiosidades acerca do prazer, assim como da dor que as coisas nos provocam, despertando percepções sobre a beleza, sobre o horror, sobre a harmonia, assim como sobre a desigualdade.