“…De um lado, nota-se as produções acerca da presença dos imigrantes africanos e sua diáspora na América do Sul (Capovilla, 2022;Kleidermacher, 2013Kleidermacher, , 2018Tedesco y Kleidermacher, 2017;Zubrzycki, 2011). Do outro, destaca-se as inserções dos grupos e redes de indivíduos pertencentes às experiências sufis e/ou New Age (Kerman, 2007;Langner, 2019;Salinas, 2012Salinas, , 2015Pilgrim, 2018). A diversidade de temas se expressa, por exemplo, pela importância dada a religião islâmica na recolocação do sagrado pelas comunidades (Muridiyya) diaspóricas (Capovilla, 2022) como um fator presente nas relações de trabalho desenvolvidos por imigrantes africanos (Kleidermacher, 2013(Kleidermacher, , 2016(Kleidermacher, , 2018Zubrzycki, 2011) e na configuração de identidades (Naqshbandiyya) transnacionais entre os convertidos (Salinas, 2012(Salinas, , 2015.…”