“…De modo relacional, afetivo, múltiplo, aberto às infinitas possibilidades de interlocução, em nossas investigações, com vistas a explorar sua potência "edu(vo)cativa" Ravanello, 2017;Valle, 2019), sem privilegiar ou hierarquizar as produções audiovisuais, ao contrário, acolhem-se aquelas narrativas que adquirem o caráter sedutor, que são exaustivamente consumidas, que impregnam as lojas dedicadas ao comércio de brinquedos presentes nos shopping centers, vistos como um espaço de excitação, deleite visual e estímulo ao consumo, como se pode observar na Figura 2.…”