Labour Supply, Life Satisfaction, and the (Dis)Utility of Work*

Rätzel, Steffen

doi:10.1111/j.1467-9442.2012.01717.x

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“…Já no âmbito da economia, os estudos da recente Economia da Felicidade oferecem uma evolução dos conceitos originais da utilidade do trabalho, indo além da retribuição financeira (Frey & Stutzer, 2002;Graham, 2005;Rätzel, 2012;Spencer, 2014).…”

Section: Indivíduounclassified

As Organizações e a Felicidade no Trabalho: Uma Perspectiva Integrada

Sender

Fleck

2017

Rev. adm. contemp.

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ResumoA despeito do grande número de estudos relacionados à felicidade derivada do trabalho nas organizações, estes são dispersos, divergentes e, portanto, pouco conclusivos. Isto traz dificuldades para a evolução da pesquisa sobre este tópico e para a tomada de decisões no dia a dia quanto ao tema nas empresas. Tomando por base uma revisão de literatura abrangente, este artigo propõe uma perspectiva que engloba o conhecimento desenvolvido sobre o assunto até o momento. Para tanto, parte de três questões: como se define felicidade no trabalho; o efeito da felicidade no trabalho nos resultados das empresas; e o que torna os indivíduos felizes no trabalho. A proposta de perspectiva integrada utiliza os princípios de Kahneman e Riis (2005), concentrando-se principalmente nos antecedentes da felicidade no trabalho e seus possíveis impactos no comportamento do indivíduo na organização.Palavras-chave: felicidade no trabalho; satisfação; motivação; bem-estar; antecedentes. AbstractDespite the large number of studies on happiness at work in organizations, they are disperse and divergent and thus inconclusive. This makes the evolution of research on this topic and practicioners' decision-making regarding the happiness at work difficult. Based on a comprehensive literature review, this article proposes a perspective that encompasses the knowledge developed so far. To do so, it explores three issues: how happiness at work has been defined; the impact of happiness at work on organizational performance; and, what makes people happy at work. The integrated perspective this paper advances draws on the principles from Kahneman and Riis (2005), mainly focusing on antecedents of happiness at work and their impact on individual behavior in the organization.Key words: happiness at work; job satisfaction; motivation; well-being; antecedents. (Spicer & Cederström, 2015). Também não se conhece seu real efeito nos resultados das empresas; nem se sabe ao certo o que a causa e nem qual é o papel das ações das organizações na obtenção de tal felicidade por parte dos indivíduos (Saks & Gruman, 2014).A falta de respostas conclusivas a estas questões não está ligada a um número reduzido de pesquisas no tema. Ao contrário, existe uma vasta literatura sobre o assunto, porém esta é difusa e desfocada (Danna & Griffin, 1999) e de difícil generalização (Sant'anna, Paschoal, & Gosendo, 2012), não havendo, portanto, uma unidade de conceitos nem uma convergência de resultados. Essa falta de alinhamento faz com que os acadêmicos não produzam conhecimento consistente que possa contribuir para a evolução do entendimento geral do assunto e auxiliar os gestores em relação ao tema.Sendo assim, o objetivo deste artigo é propor uma perspectiva dos antecedentes da felicidade no trabalho nas organizações e suas consequências no comportamento dos indivíduos abrangendo o conhecimento gerado até o momento, de forma a ajudar a direcionar a evolução da pesquisa das organizações nesse assunto. Para isso, o estudo parte de três questionamentos: (a) como se define a...

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Section: Indivíduounclassified

As Organizações e a Felicidade no Trabalho: Uma Perspectiva Integrada

Sender

Fleck

2017

Rev. adm. contemp.

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“…However, Rätzel (2011) shows that working hours have an inverse U-shaped impact on life satisfaction such that they reduce life satisfaction at the margin, but not necessarily in total. Hence, the substantial gain in leisure when retiring does not have to cause an increase in life satisfaction.…”

Section: Descriptive Statisticsmentioning

confidence: 99%

Changing Identity: Retiring from Unemployment

Hetschko

Knabe

Schöb

2013

The Economic Journal

105

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Using data from the German Socio-Economic Panel from 1984-2009, we follow persons from their working life into their retirement years and find that, on average, employed people maintain their life satisfaction upon retirement, while long-term unemployed people report a substantial increase in their life satisfaction when they retire. These results are robust to controlling for changes in other life circumstances and suggest that retiring is associated with a switch in the relevant social norms that causes an increase in identity utility for the formerly unemployed. This is supportive of the idea that, by including identity in the utility function, results from the empirical life satisfaction literature can be reconciled with the economic theory of individual utility. JEL Classification Codes: I31, J26

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“…These partial correlation coefficients can be affected by economic shocks such as the Lehman shock. Analyses using the labor economic model, which allows for non‐pecuniary work motivation such as the overall job satisfaction, are indicated as necessary by Akerlof and Kranton (), Farzin (), and Rätzel (). However, further analysis of the relationships between overall job satisfaction and the specific job aspects related to job satisfaction, such as ‘motivation to work’ (work1), … , ‘work–life balance’ (work9), is required.…”

Section: Empirical Analysis Of Job Satisfactionmentioning

confidence: 99%

“…For example, Farzin (2009) suggests that work results in overall job satisfaction because of its social and psychological benefits and constructs a labor economic model that allows for non-pecuniary work motivation. 1 Rätzel (2012) suggests that 'increasing working hours are associated with higher individual life satisfaction levels' and that 'employment and working time increase happiness.' 2 Working provides people with not only pecuniary compensation for its disutility but also a sense of fulfillment at work and of enhancement of their capability.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Analysis of Job Satisfaction: The Case ofJapanese Private Companies

Hasegawa

Ueda

2015

Labour

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The scope of economic theory expands if we consider that working provides people with both pecuniary compensation for its disutility and job satisfaction. This study empirically analyzes the job satisfaction of employees in Japanese private companies using a multivariate ordered probit model. In particular, we examine the effects of a big economic shock, such as the Lehman shock, on job satisfaction, as well as the effects of differences in gender and employment status. We estimate the model using a Bayesian analysis and a multivariate ordered probit model using the Markov chain Monte Carlo method. We show that non‐pecuniary aspects of jobs play an important role in job satisfaction.

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Labour Supply, Life Satisfaction, and the (Dis)Utility of Work*

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As Organizações e a Felicidade no Trabalho: Uma Perspectiva Integrada

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Changing Identity: Retiring from Unemployment

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