Land evaluation and site assessment (hazard and risk)

Abstract

Most natural hazards can be dealt with be measures involving avoidance or prevention, the causes of such hazards being relatively well understood so that identification and prediction (admittedly not in absolute terms) can be made. Nonetheless in many parts of the world, the response to natural hazards by means of risk evaluation and consequent land use planning is lacking. Many methods are available to evaluate the risk which potential hazards present. The results can be used to produce hazard-risk maps. It could be another generation or two before there is enough user generated feedback to help establish a model for mapmakers to follow.

Inspection and risk assessment of slopes associated with the UK canal network

“…This has invariably resulted in a greater understanding of the processes involved, a more effective inspection process, greater staff flexibility, and focused design of ground investigation and remedial works. It has also gone some way towards allaying the fears expressed by Fookes (1986) that risk evaluation depends to a significant extent on the discipline or profession of those quantifying the risk.…”

Importância do mapeamento geotécnico no uso e ocupação do meio-físico: fundamentos e guia para elaboração

“…Modificações provocadas por processos de engenharia química, irrigação e lançamento de rejeitos. (1969), Zaruba (1948), Turner e Coffman (1973), Delarue e Humbert (1967), , Cendrero (1975), Christian e Stewart (1968), Luttig (1978, Bell et alii (1987), Fookes (1987), Culshaw et alii (1990), Price (1981), Matula (1979), Cendrero e…”

“…Do grupo de artigos analisados observa-se também que os conceitos sobre riscos, desastres, eventos perigosos ("hazards") e outros termos relacionados são diversos e não há uma proposta conceituai que predomina. Dentre as publicações existentes, pode-se destacar algumas que apresentam informações que possibilitam a orientação dos estudos futuros em países pouco desenvolvidos, tais como: Fookes (1987), Culshaw et alii (1990) , Brook and Marker (1987), Dearman (1987), Antoine et alii (1987), Varnes (1984), Hearn & Fulton (1987), Hansen (1984 e Demek (1972), porém estes trabalhos consideram premissas típicas de países desenvolvidos, onde há grande conhecimento sobre os componentes do meio físico. Nos países menos desenvolvidos, os conhecimentos sobre o meio físico sãomuito restritos; no Brasil, são poucas as áreas com informações em escalas maiores que 1:250.000 e, quando há, não são globais mas somente sobre um dos componentes (solo, geologia, etc.).…”