“…Dados isotópicos de espeleotemas da caverna de Santana (Cruz et al, 2006) e de palinologia da Cratera de Colônia, São Paulo (Ledru et al, 2005;, de Curucutu, na Serra do Mar (Pessenda et al, 2009), de Jaguariúna, Botucatu e Pirassununga (Scheel-Ybert et al, 2003), da Estação Ecológica de Jataí (EEJ), em Luiz Antônio, SP (Souza et al, 2013;Celarino et al, 2013), de Bofete (Bissa & Toledo, 2015) e de Campinas (Aviles et al, 2019), possibilitam inferir mudanças paleoambientais ocorridas no sudeste brasileiro, sobretudo no Estado de São Paulo, desde o Pleistoceno Tardio até o presente.…”