“…Se exposta a um trauma causado por manobra exodôntica intempestiva, incisões ou divulsão periostal, o que leva à atividade osteoclástica, o osso alveolar remanescente torna-se mais predisposto à reabsorção (Wang et al, 2004;Irinakis, 2006;Babbush, 2007;Fragiskos, 2007;Oltramari et al, 2007;Fickl et al, 2008b;Demarosi et al, 2009;Fickl et al 2009a;Fickl et al 2009b;Acocella et al, 2010;Cortes;Cortes, 2010). Portanto, sua preservação é de suma importância para que haja disponibilidade óssea em três dimensões para que se possa realizar a instalação de implantes no mesmo ato cirúrgico ou tardiamente, favorecendo assim a função e a estética (Bartee, 2001;Iasella et al, 2003;Schropp et al, 2003;Wang et al, 2004;Irinakis, 2006;Pérez Pérez et al, 2006;Siddiqui;Sosovicka, 2006;Barone et al, 2008;Kerr et al, 2008;Martin et al, 2008;Velasco Ortega et al, 2008;Irinakis;Tabesh, 2007;Acocella et al, 2010;Al-Harbi, 2010;Alhezaimi, 2010;Koh et al, 2010;Maiorana et al, 2010;Moya-Villaescusa;Sánchez-Pérez, 2010). …”