2006
DOI: 10.1163/9789047409137
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Le <i>Philèbe</i> de Platon

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“…Em geral, designa a boa parte ou lote que a cada um atribui o seu daimon. De modo que o conceito de eudaimonia está, de algum modo, relacionado com o prazer porque ambos supõem sentimentos subjetivos agradáveis, porém, enquanto o prazer encontra-se mais relacionado à sensibilidade, a eudaimonia, em Platão, se relaciona com uma certa satisfação da vida como um todo, que corresponde a um estado ὁὄἶἷὀaἶὁ,ΝὅauἶὠvἷlΝὁuΝhaὄmὁὀiὁὅὁΝἶaΝalma"Ν(ὂέΝἀἀλ)έ 130 Como afirma Delcomminette (2006), o bem não é identificado com a felicidade, mas à causa da felicidade. O bem é, portanto, essa posse que torna a vida feliz, e inversamente a felicidade é a posse do bem.…”
Section: O Contexto Histórico E Os Personagensunclassified
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“…Em geral, designa a boa parte ou lote que a cada um atribui o seu daimon. De modo que o conceito de eudaimonia está, de algum modo, relacionado com o prazer porque ambos supõem sentimentos subjetivos agradáveis, porém, enquanto o prazer encontra-se mais relacionado à sensibilidade, a eudaimonia, em Platão, se relaciona com uma certa satisfação da vida como um todo, que corresponde a um estado ὁὄἶἷὀaἶὁ,ΝὅauἶὠvἷlΝὁuΝhaὄmὁὀiὁὅὁΝἶaΝalma"Ν(ὂέΝἀἀλ)έ 130 Como afirma Delcomminette (2006), o bem não é identificado com a felicidade, mas à causa da felicidade. O bem é, portanto, essa posse que torna a vida feliz, e inversamente a felicidade é a posse do bem.…”
Section: O Contexto Histórico E Os Personagensunclassified
“…Como nὁὅΝ ἶiὐΝ ἒixὅautΝ (ἀίί1Ν ὂέΝ ἀἆλ),Ν ἷὅtamὁὅΝ ἷmΝ umΝ "tἷὄὄἷὀὁΝ ἵὁὀhἷἵiἶὁ",Ν iὅtὁΝ ὧ,Ν aquele que coloca em discussão a possibilidade de algo possuir simultaneamente posições 155 A literatura interpretativa deste momento do diálogo é tão vasta que chega a ser impossível tratar de cada um dos comentadores pormenorizadamente, até porque muitos divergem entre si seja totalmente, seja em algumas partes. Pretendo lidar apenas com alguns comentários que são pertinentes e que, de certo modo, coadunam com a interpretação que procuro aqui defender, alguns os quais sigo bem de perto: Friedländer (2004); Striker (1970); Shiner (1974); Gosling (1975); Casper (1977); Hahn (1978); Moravcsik (2006); Dancy (1984); Benitez (1989); Davidson (1990); Hampton (1990); Mirhady (1992); De Chiara-Quenzer (1993); Barker (1996); Meinwald (1996); Frede (1997); Frede (1993); Carpenter (2009); Dixsaut (2001); Delcomminette (2006); Muniz & Rudebusch (2004. Até porque, neste momento, embora seja importante para a compreensão do diálogo, não é o alvo da minha análise do texto, dos temas propriamente que me são caros neste trabalho, como a dialetização dos prazeres; a discussão aqui se centra em torno do método, algo que tem desafiado leitores contemporâneos do diálogo.…”
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