“…Existe, todavia, alguma polêmica acerca das vantagens desse método face aos questionários (Atkinson, 1982;Atkinson & Birch, 1986;Fleming, 1982;McClelland, 1987;McClelland, Koestner & Weinberger, 1989;Schmalt, 1999;Smith, 1992;Sokolowski, Schmalt, Langens & Puca, 2000;Spangler, 1992;Weinberger & McClelland, 1990;Weiner, 1989;Winter & Stewart, 1977 McClelland et al, 1989;Mclelland, 1987;Weinberger & McClelland, 1990) procedem à distinção entre os motivos implícitos (medidos pelo TAT) e os motivos explícitos ou auto-atribuídos (medidos pelos questionários). Os primeiros, sendo inconscientes, refletem-se nas fantasias descritas pelos indivíduos quando são colocados perante as figuras ambíguas do TAT.…”