“…Para manter a qualidade comercial das orquídeas é necessário que se faça a correta identificação desses agentes etiológicos. Por muito tempo a diagnose e a taxonomia de fitopatógenos de orquídeas foi baseada apenas nas características morfológicas (SILVA et al, 2008;FIRMINO;LIMPARINI, 2014;SANTOS et al, 2018). Entretanto, percebeu-se que estas podem levar a controvérsias quanto a identificação de espécies, por não serem suficientemente precisas para separar indivíduos a nível subespecíficos (SUMMEREL, 2019) e, em função disso, técnicas moleculares têm sido amplamente utilizadas por possuírem acurácia elevada (MARIN-FELIX et al, 2017;SUWANNARACH et al, 2018;SILVA-CABRAL et al, 2019;SILVA et al, 2021).…”