“…A venda da força de trabalho em uma sociedade que valoriza, sobremaneira, os self made men, ou seja, os empreendedores, parece ser uma deficiência que a Educação Financeira teria a tarefa de, pelo menos em parte, compensar. Nesse sentido, o site corrobora as discussões de Clarke (2015), para quem a Educação Financeira reflete as desigualdades sociais. Segundo ele, aqueles em situação de desvantagem econômica receberão "conselhos sobre poupança, seguros, riscos associados a empréstimos para consumo" (CLARKE, 2015, p. 6), enquanto os que contam com mais recursos receberão informações sobre formas sofisticadas de investimentos.…”