“…A capacidade das lectinas de se ligar aos açúcares é atribuível a uma porção limitada da molécula, correspondendo tipicamente a um domínio globular de reconhecimento de carboidrato (CRD) (ABREU et al, 2006 BARUFFI et al, 2001, RABINOVICH et al, 2002, CARVALHO et al, 2002. Lectinas de diversas fontes da natureza (animais e vegetais) foram estudadas para seu aspecto funcional na inflamação, na qual essas proteínas podem exercer atividades pró-inflamatórias (BENTO et al, 1993;ALENCAR et al, 2003ALENCAR et al, , 2005RUBSTEIN et al, 2004;TOLEDO et al, 2008) ou anti-inflamatórias (RABINOVICH et al, 1999;MOTA et al, 2006;NAPIMOGA et al, 2007) , 1984, , KOMORI et al,1999 Bitis (NIKAI et al, 1995), Bothrops (GARTNER et al, 1980, LOMONTE et al,1990, CARVALHO et al, 2002, GUIMARÃES-GOMES et al, 2004, OZEKI et al, 1994, HAVT et al, 2005, PANUNTO et al, 2006, Bungarus (ZHA et al,2001), Crotalus (GARTNER & OGILVIE, 1984), Dendroaspis (OLGILVIE et al, 1986), Lachesis 1986, OLGILVIE et al, 1986 e Trimeresurus (NIKAI et al, 2000).…”