Lectures on the Theory of Production

Pasinetti, Luigi Lodovico

doi:10.1007/978-1-349-05040-6

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“…Neo-Ricardian models, in contrast, take as their starting point an ontology of technical production relations between commodity types that define the available material transformations that economic actors may perform. The production of commodities by means of commodities [42] results in a surplus product that is distributed to capitalists and workers [35]. Despite many essential differences, there are some important similarities between neo-classical and neo-Ricardian models.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

The social architecture of capitalism

Wright¹

2005

Physica A: Statistical Mechanics and its Applications

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A dynamic model of the social relations between workers and capitalists is introduced. The model is deduced from the assumption that the law of value is an organising principle of modern economies. The model self-organises into a dynamic equilibrium with statistical properties that are in close qualitative and in many cases quantitative agreement with a broad range of known empirical distributions of developed capitalism, including the power-law distribution of firm size, the Laplace distribution of firm and GDP growth, the lognormal distribution of firm demises, the exponential distribution of the duration of recessions, the lognormal-Pareto distribution of income, and the gamma-like distribution of the rate-of-profit of firms. Normally these distributions are studied in isolation, but this model unifies and connects them within a single causal framework. In addition, the model generates business cycle phenomena, including fluctuating wage and profit shares in national income about values consistent with empirical studies. A testable consequence of the model is a conjecture that the rate-of-profit distribution is consistent with a parameter-mix of a ratio of normal variates with means and variances that depend on a firm size parameter that is distributed according to a power-law.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

The social architecture of capitalism

Wright¹

2005

Physica A: Statistical Mechanics and its Applications

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“…O grupo é representado primeiramente por Pasinetti (1979), Garegnani (1984), Kurz e Salvadori (1995), enquanto novas gerações expandem a escola que continua seguindo como uma pequena, mas influente vertente do pensamento econômico contemporâneo heterodoxo. A escola se formou em torno da crítica à teoria do valor marginalista fundamentada na obra de Sraffa, Produção de Mercadorias por Meio de Mercadorias, e sua principal característica é a retomada da abordagem do excedente para explicar o aumento de valor em geral.…”

Section: Marx Sobre Os (Esc)ombros Da Economia Política Clássicaunclassified

“…23 De forma simplificada, com base em Pasinetti (1979), é possível escrever a matemática da transformação seguindo as anotações de Gontijo (1989) da seguinte forma: Seja um sistema de reprodução de valores de uso com n setores em que não há produção conjunta, todo capital circula em um único período e o insumo trabalho é homogêneo. O sistema de valores seria em forma matricial:…”

Section: A Dialética a Lei Do Valor E O Problema Da Transformaçãounclassified

Continuidade e ruptura em economia política ou quantidade e qualidade na teoria do valor

Lopes

2014

Econ. soc.

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ResumoO artigo mostra no que consiste a continuidade e a ruptura entre a Economia Política Clássica e o Capital. É defendido que o âmbito da crítica de Marx aos economistas clássicos abrange tanto o lado quantitativo quanto qualitativo do valor com a ressalva de uma diferença importante: enquanto a análise sobre a quantidade do valor corresponde a uma crítica construtiva e a linha de continuidade, a qualidade do valor representa a ruptura e a Crítica da Economia Política em sentido mais estreito e que encaminha a ciência econômica para o materialismo histórico. O artigo propõe que as controvérsias recorrentes sobre Marx e os economistas clássicos devem ser solucionadas a partir da explicitação de duas perguntas básicas relativas à teoria do valor que ajudam a capturar plenamente o efeito de Marx sobre a Economia Política Clássica.Palavras-chave: Economia política; Crítica da economia política; Teoria do valor trabalho; Dialética; Marx, Karl, 1818-1883. Abstract Continuity and rupture in the political economy or quantity and quality in value theoryIn this paper, continuity and rupture between the classical political economy and Capital is shown. The author defends the idea that Marx's critique covers both the quantitative and qualitative aspects of the classical theory of value. While quantitative analysis corresponds to a constructive critique and to the line of continuity, the qualitative aspect of value represents the rupture and the critique of political economy in its narrower sense, which leads economic science to historical materialism. It is proposed that the controversies surrounding Marx and the classical economists should be solved by raising two basic questions on value theory that help to capture Marx's effect on the classical political economy.Keywords: Political economy; Critique of political economy; Labor theory of value; Dialectics, Marx. JEL B12, B14, B24. IntroduçãoO avanço científico dos diferentes ramos do conhecimento raramente segue uma trajetória uniforme e sem distúrbios. Se isso vale para as ciências naturais, vale ainda mais para as ciências sociais, que lidam diretamente com as determinações das lutas ideológicas que emergem a partir do iluminismo. A superação de tais obstáculos é essencial para dar unidade à massa de conhecimento adquirido ao longo * Trabalho recebido em 19 de setembro de 2012 e aprovado em 8 de fevereiro de 2014. ** Professor de Economia da Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, Brasil. E-mail: tiagocamarinhalopes@gmail.com. Agradeço aos pareceristas anônimos de Economia e Sociedade pelos comentários que encorajaram um maior detalhamento do método dialético. Todo o texto é de minha responsabilidade.

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“…where p is the vector of marketable commodity prices and A is the matrix of input-output coefficients (see, for example, Chapter 5 of Pasinetti [6] or Chapter 3 of Woods [9]). The fundamental condition to be imposed on a model is that it is productive.…”

Section: A Single-product Industries Circulating Capital Modelmentioning

confidence: 99%

Notes on Sraffa's fixed capital model

Woods

1984

J. Aust. Math. Soc. Series B, Appl. Math

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This paper considers a single-product industries, fixed capital model discussed briefly by Sraffa in Chapter X of his book. The analysis is elementary, being based on the Perron-Frobenius Theorem on semipositive indecomposable matrices and the direct calculation of a certain matrix inverse. This generalises the approach adopted for circulating capital models. It also demonstrates that common economic and mathematical frameworks exist for both circulating and fixed capital models.

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Continuidade e ruptura em economia política ou quantidade e qualidade na teoria do valor

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