Legal and Ethical Analysis of Advertising for Elective Egg Freezing

Abstract

This paper reviews common advertising claims by egg freezing companies and evaluates the medical evidence behind those claims. It then surveys legal standards for truth in advertising, including FTC and FDA regulations and the First Amendment right to free speech. Professional standards for medical advertising, such as guidelines published by the American Society for Reproductive Medicine (ASRM), the American College of Obstetricians and Gynecologists (ACOG), and the American Medical Association (AMA), are also summarized. A number of claims, many of which relate to the targeting of younger women for eOC, are found to breach legal and ethical standards for truth in advertising. The ethical implications of misleading advertising claims are also discussed, and the central narrative woven by OC ads — that egg freezing is empowering to women — is examined. The paper concludes that a more balanced approach to the risks and benefits of OC is necessary to truly respect women's autonomy. Moreover, justice requires us to look beyond a medical procedure accessible only to a minority of women in order to address inequities in the workplace.

Randomized control trial of a decision aid for women considering elective egg freezing: The Eggsurance study protocol

“…31,32 However, media information is often limited and information on fertility clinic websites have been rated as low quality and strongly biased towards EEF. 12,27,30,[33][34][35][36][37][38] Women who have previously frozen eggs have reported that their greatest desire was to have detailed EEF information, focusing specifically on women. 23 To address this, we developed an online Decision Aid (DA) for women considering EEF.…”

Tecnologias emergentes, futuro da humanidade e dilemas morais: uma introdução e um convite para um debate fundamental

“…A fim de promover a expansão do debate público sobre o tema, o autor o apresenta de um modo mais acessível a indivíduos não especialistas. Com uma escrita fluida, que facilita a compreensão sobre tópicos complexos, Araujo (2019) divide a obra em três grandes áreas: inteligência artificial (IA), genética e biotecnologia e aprimoramento humano.…”

“…Dentre eles, destacamos um exemplo dado pelo autor. Segundo Araujo (2019,13) O exemplo acima ilustra a dimensão dos desafios que estão diante de nós. 4 Por um lado, há a questão sobre se devemos permitir e investir na possibilidade de que seres humanos, no exercício de certas funções profissionais tão relevantes para o funcionamento do ordenamento jurídico de uma sociedade democrática, sejam substituídos, ainda que parcialmente, por sistemas não humanos que, até o presente momento, não respondem a ninguém (no sentido de prestação de contas), não podendo ser responsabilizados profissional, etica ou juridicamente.…”

“…Sobre esse ponto, Araujo (2019,22) especula que "a utilização de algoritmos nos departamentos de literatura deve provavelmente se tornar cada vez mais frequente [...]". Isso, segundo o autor, implicará rever e ampliar a noção de leitor, bem como já desperta questões jurídicas importantes.…”

“…Os autores das obras lidas pelo algoritmo, que não estavam em domínio público, questionaram, pois se sentiram lesados. Os algoritmos-leitores estariam "[...] sujeitos às mesmas restrições jurídicas a que os leitores humanos estão [...] submetidos" (ARAUJO, 2019,23), entendiam os autores que se manifestaram.…”