“…De acordo com dados da Interparliamentary Union (IPU), profissionais com esse tipo de formação chegavam a 43% dos membros da câmara baixa nas Filipinas, 34% no Chile, 29% na Argentina, 23% na Grécia e 17% na Bélgica. Nos Estados Unidos, segundo Herrnson (1997), eles chegaram a ocupar 34% da câmara baixa e 47% da câmara alta; Matthews (1984) fala em patamares em torno de 40% a 65%, desde 1789. No Brasil, foram encontrados percentuais de 8,8% e 27%, na Câmara dos Deputados e no Senado, respectivamente (Neiva e Izumi, 2012;Perissinotto e Miríade, 2009).…”