Leisure-Time Physical Activity, Sedentary Behaviors and Subjective Well-Being in Older Adults: An Eight-Year Longitudinal Research

Abstract

This study aimed to assess the independent and prospective associations of aspects of self-reported leisure-time physical activity (LTPA) and leisure-time sedentary behaviors (LTSB) with subjective well-being (SWB). Data from the 1999Data from the , 2003Data from the , and 2007 phases of the Survey of Health and Living Status of the Elderly conducted by the Taiwan Ministry of Health and Welfare on a nationally representative sample of older Taiwanese were used. A fixed cohort of 1268 participants aged 70 years or older in 1999 with 8 years of follow-up was analyzed. Subjective well-being was assessed using the Life Satisfaction Index A. Frequencies per week of different types of LTSB and LTPA were self-reported. Generalized estimating equation models with multivariate adjustment for socio-demographic variables, lifestyle behaviors, and health status were developed. Participants who had higher frequencies of LTPA and LTSB, especially engaging in walking, yard/gardening, group exercise, TV watching, social chatting and reading, recorded higher levels of well-being. This was supported by a sensitivity analysis after excluding participants with potential cognitive decline. This study indicated that both LTPA and aspects of LTSB in later life may provide beneficial effects for subsequent SWB.

The Role of Leisure Activities in Mediating the Relationship between Physical Health and Well-Being: Differential Patterns in Old and Very Old Age

“…For the very first time, they showed that this relation was mediated via frequency of leisure activity participation. Empirically, this is in line with studies showing that health limitations in old age are related to reduced participation in physical, intellectual, and social activities [15][16][17][18] and that such restrictions in activity engagement are related to lower wellbeing in old age [19][20][21] .…”

Competencia emocional, satisfacción en contextos específicos y satisfacción con la vida en la adolescencia

“…Los resultados de este estudio indican que, efectivamente, todas las dimensiones de la satisfacción experimentada en contextos específicos se relacionan fuertemente con la satisfacción con la vida. Estudios anteriores habían mostrado ya una relación entre la satisfacción con la vida y la satisfacción con uno mismo (Rittenour & Colaner, 2012), con la resiliencia (StackCutler, Parrila & Torppa, 2015), con los estudios (Flynn & Macleod, 2015) y con el tiempo de ocio (Ku, Fox & Chen, 2016). Nuestro estudio, sin embargo es el primero que investiga la relativa aportación de cada una de estas áreas en la satisfacción con la vida de los adolescentes.…”

Tempo sedentário e dimensões psicossociais nos idosos: revisão acerca da medição, associações com a saúde e determinantes

“…Embora seja consensual que o que o comportamento sedentário é definido por gastos energéticos ≤1.5 equivalentes metabólicos (METs) quando se está na posição sentada ou reclinada Tremblay, Colley, Saunders, Healy, & Owen, 2010), os estudos que examinaram as consequências do tempo sedentário na saúde psicossocial dos idosos utilizaram diferentes definições operacionais (Balboa-Castillo, León-Muñoz, Graciani, Rodríguez-Artalejo, & Guallar-Castillón, 2011;Hamer & Stamatakis, 2014;Gardner, Lliffe, Fox, Jefferis, & Hamer, 2014;Rosenberg et al, 2016;Ku, Fox, & Chen, 2016a). Nesse sentido, é sugerido que os estudos possam utilizar definições padronizadas acerca do tempo sedentário, baseadas em teorias ou em evidências .…”

“…Desta forma, os resultados sugeriram que as mudanças diárias no tempo sedentário e no nível de atividade física têm implicações na satisfação com a vida dos idosos (Maher & Conroy, 2015). Contundo, o estudo longitudinal de Ku et al (2016a) investigou as associações entre o tempo sedentário e a satisfação com a vida de 1268 idosos, através da Life Index A (LSLA). Foi evidenciado que determinados comportamentos sedentários (e.g., ver TV, ler, conversar socialmente) estavam positivamente associados à satisfação com a vida dos idosos.…”

“…O estudo de Gardner et al Desta forma, o tempo sedentário foi definido operacionalmente utilizando o ponto de corte padrão de menos de 100 contagens por minuto(Matthews et al, 2008). No estudo deKu et al (2016a) o tempo sedentário foi definido operacionalmente através de uma escala de cinco níveis (i.e., nunca, mensalmente, duas ou três vezes por semana, uma ou duas vezes por semana e diariamente).…”