Lepromatous leprosy in an HIV‐positive patient in Spain

Abstract

We report a 35-year-old HIV-positive male affected by lepromatous leprosy which, to our knowledge, is the first case of its kind in Spain. The relationship between the two conditions is discussed.

Leprosy Reactions in Patients Coinfected with HIV: Clinical Aspects and Outcomes in Two Comparative Cohorts in the Amazon Region, Brazil

“…In Group 1, only 2 patients (5%) experienced this kind of reaction, but these 2 patients exhibited the borderline lepromatous clinical form. The cases that have been previously reported, in which a co-infected patient presents a Type 2 reaction, occurred in patients who were already severely immunosuppressed for a prolonged period of time, contrary to the situation of the patients observed in the present study [ 48 , 49 ].…”

“…The treatment of these reactional states, including acute neuritis in the co-infected group, was performed using the same prescribed medication to patients with leprosy only, following the normative of the latest ministerial decree of 2010. This decree highlighted a preference for prednisone, at a dose of 1 mg/kg for Type 1 reactions, acute neuritis, and some cases of Type 2 reactions, and recommended the use of thalidomide for Type 2 reactions, with the exception of treating women of childbearing age [ 47 , 49 ]. Several published clinical studies also refer to the classical treatment of reactional states in co-infected patients, including an emphasis on the introduction of an appropriate dose of prednisone early to avoid scarring, especially in cases of acute neuritis and concomitant immune reconstitution inflammatory syndrome [ 17 , 18 , 31 , 41 , 50 ].…”

Hanseníase tuberculóide em paciente com Aids

“…Sabese que incidência de hanseníase não é aumentada em pacientes infectados pelo HIV. [1][2][3][4][5][6][7][8] Nos casos descritos de associação entre hanseníase e Aids, não se pode afirmar que a infecção pelo HIV altere a evolução da hanseníase; pelo contrário, a maioria dos relatos FIGURA 1: Placa anular, eritêmato-pardacenta, de bordo elevado e centro deprimido, de 2cm de diâmetro, com pápulas e nódulos na periferia FIGURA 2: Detalhe da figura anterior demonstra não haver modificações clínica, imunológica ou histológica, e, portanto, não haveria necessidade de modificações nos programas de controle da hanseníase. 4 Há autores que relatam maior número de reações tipo eritema nodoso ou neurites, mas não referem mudanças na evolução da doença ou sua resposta ao tratamento.…”

Hanseníase tuberculóide em paciente com aids

“…A i nte ração e ntre a infecção pel o HIV e hanseníase ainda não é inteiramente compreendida. Sabe-se que incidência de hanseníase não é aumentada em pacientes infectados pelo HIV [1][2][3]5,[7][8][9][10] . Nos casos descritos de associação entre hanseníase e aids, não se pode afirmar que a infecção pelo HIV altere a evolução da hanseníase, pelo contrário, a maioria dos relatos demonstra não haver modificações nem clínica, nem imunológica ou histológica e, portanto não haveria necessidade de modificações nos programas de controle da hanseníase 5 .…”