Leptospirose: Uma Revisão De Literatura

Napoleão, Reggyane Maria Souza; Andrade, Kaline Emanuely Rodrigues; Costa, Artur de Sousa; Carlos, Lara Fontes Fernandes; Costa, Sara Camila da Silveira; Alves, Amanda da Silva; Ferreira, Mario Ribeiro; Borbasa, Maria Mariana Pinheiro; Barbosa, Érika Ribeiro; Santos, Erika Maria Gadelha; Silveira, Stefany Sabriny da Costa

doi:10.47094/978-65-5854-858-4/339-345

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“…Também teve contribuições importantes em estudos o pesquisador Arthur Stimson. No Brasil, os primeiros relatos e escritos sobre a doença foram em 1917 a partir de pesquisas em roedores no estado do Rio de Janeiro (Napoleão & Carlos, 2022).…”

Section: Introductionunclassified

Estudo epidemiológico: casos notificados de leptospirose em Curitiba, Paraná, entre 2018-2022

Hellmann,

Dantas,

Evans-Osses

2023

RSD

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A leptospirose é uma zoonose infecciosa ocasionada pela bactéria Leptpspira interrogans, transmitida principalmente pelo contato da urina de roedores com a mucosa do ser humano. As manifestações da doença acontecem entre o 5° e 14° dia, gerando mialgia, cefaleia, náuseas, fraqueza e perda de apetite. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi realizar levantamento epidemiológico dos casos de leptospirose ocorridos no município de Curitiba-PR entre os anos 2018 e 2022. O estudo consistiu em uma abordagem quali-quantitativa, de natureza básica e exploratória, utilizando dados epidemiológicos disponíveis na plataforma do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde do Brasil (Datasus). Foram considerados os indicadores: incidência total de casos, notificações por sexo, faixa etária, área de moradia e relacionado ou não à atividade laboral. Foi observada ocorrência de 1.418 casos de leptospirose no Paraná, sendo 520 em Curitiba (36,67%), principalmente no ano de 2019. Houve prevalência em homens, sendo a faixa etária mais afetada a de adultos entre 20-59 anos e a com menor prevalência indivíduos menores de 1 ano e de 1-4 anos. Da totalidade dos casos, 70,38% corresponderam à área urbana. Concluindo que por se tratar de uma doença emergente, é fundamental que a Atenção Primária à Saúde (APS) busque compreender o comportamento epidemiológico, possíveis áreas de incidência e fatores de risco, promovendo educação sanitária e diagnóstico precoce, com uma equipe de saúde preparada ao atendimento da população.

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