“…(27) No que diz respeito às demandas, na pandemia de COVID-19, aumentou significativamente a incidência de lesões por pressão, tanto pacientes críticos internados acometidos pelo vírus quanto em profissionais de saúde que utilizavam equipamentos de proteção individual por tempo prolongado. (28) Contudo, para que haja a qualificação da assistência aos pacientes com feridas, estomias e incontinências, é fundamental a intensificação do ensino de estomaterapia na graduação, apoiado na prática de campo ou em laboratórios de simulação realística, devido tais demandas serem também responsabilidade de enfermeiros generalistas. (29) Ainda, como citado por duas entrevistadas, o fortalecimento da especialidade exige o incentivo contínuo às pesquisas, entretanto, na realidade, são publicados manuscritos de forma desigual nas três subáreas da estomaterapia, o que pode estar associado ao fato de a maior parte dos profissionais atuarem apenas em feridas e estomias, perfil similar ao encontrado nas participantes do estudo.…”