Lesion Expansion as an Epidemic Component

Abstract

A simulator for the enlargement of cohorts of circular lesions on cohorts of host tissue was used to examine five epidemiological parameters: radial rate (mm day(-1)) of lesion expansion, k (exp); maximum basic infection rate, R (m); proportion of lesion area as infectious, f; initial lesion size (mm(2)), z; and proportion of susceptible host sites, s. Based on the proportion of disease severity at day 50 and the proportion of the total disease that originated solely from lesion expansion, k(exp) was the most sensitive of the five parameters. A radial rate of only 0.1 mm day(-1) resulted in a proportion of >0.7 of the diseased area that came from lesion expansion. In an extensive survey of phytopathological literature, many plant pathogens had radial rates greater than 0.1 mm day(-1), which would result in a proportion of >0.95 of the total disease that comes from lesion expansion. Susceptible host sites, s, was a sensitive parameter, as this determined the host area into which lesions could expand. Naturally, R(m) was a sensitive parameter for the proportion of disease on day 50, as it controlled the overall speed of the epidemic. Initial lesion size was a relatively insensitive parameter, although z interacted significantly with s. The greatest proportion of disease that originated from lesion expansion occurred with fast k(exp), small z, and low values of s, R(m), and f. The model was validated with lesion numbers and severities obtained in natural epidemics of Cercospora medicaginis on alfalfa and Exserohilum turcicum on maize. We recommend that the 'epidemic quintuplet' used to describe polycyclic epidemics be expanded to the 'epidemic sextuplet' with the inclusion of k(exp), since lesion expansion is a major component of many polycyclic epidemics.

Análise multivariada dos componentes da resistência à ferrugem-asiática em genótipos de soja

“…A relação do número de urédias por lesão (ULS) não foi importante para selecionar genótipos quanto à sua resistência quantitativa (Melching et al, 1979;Berger et al, 1997;Bergamin Filho, 2006), pela metodologia adotada no presente trabalho. Os genótipos do grupo A (que desenvolveram a maior quantidade de doença) e a sua antonímia, os do grupo B (que desenvolveram a menor quantidade de doença), apresentaram alto ULS15 e ULS29.…”

Aplicação curativa de fungicidas e seu efeito sobre a expansão de lesão da mancha-amarela do trigo

“…Esse fato é compreensível, uma vez que os fungicidas desse grupo químico agem principalmente sobre o esporo, inibindo sua formação (ação anti-esporulante) ou germinação (AZEVEDO, 2007). A expansão de lesão é mediada pela produção de toxinas que matam os tecidos adjacentes ao sítio de infecção, portanto, é um processo comum entre fungos necrotrófi cos (BERGER et al, 1997). Fungicidas do grupo químico das estrobilurinas também são menos sistêmicos que os triazóis (AZEVEDO, 2007), o que limita sua ação em tecidos mortos, onde os patógenos necrotrófi cos são mais ativos.…”

“…O tamanho e a taxa de expansão da lesão são mais utilizados para avaliar a resistência genética de cultivares e a agressividade de estirpes ou raças de bactérias e fungos fi topatogênicos (JOHNSON & TAYLOR, 1976;LUO & ZENG, 1995;BERGER et al, 1997). Entretanto, como componente do processo epidêmico da mancha-amarela, a expansão de lesão deve ser considerada na defi nição de estratégias de controle para a doença.…”

Expansão de lesão por manchas foliares em cevada e sua interação com a aplicação foliar de fungicidas

“…A expansão da lesão reflete a ação infecciosa do patógeno, enquanto novas infecções somente o fazem após um período de latência (Berger et al, 1997). Assim, a taxa de expansão da lesão é um componente importante no processo epidêmico.…”

“…O tamanho da lesão e a taxa de expansão têm sido utilizados para determinar a resistência genética de plantas, bem como, avaliar a agressividade de estirpes ou raças de bactérias e fungos fitopatogênicos (Johnson & Taylor, 1976;Luo & Zeng, 1995;Berger et al, 1997). Em trigo (Triticum aestivum L.), Mehta (1981) verificou que uma simples lesão da mancha-marrom afetou 23% da área da folha, em um período de 33 dias.…”