Lesiones gastrointestinales y mesentéricas en el paciente politraumatizado: incidencia, demora diagnóstica y pronóstico

Lesão Visceral em Trauma Abdominal: Um Estudo Retrospetivo

“…A lesão penetrante deve ser abordada com particular atenção, pela maior percentagem de lesão de víscera oca subjacente. Como referido por vários autores 4,[8][9][10][11] verificámos uma maior dificuldade na deteção destas lesões, ainda que sem mortalidade acrescida, contrariamente a alguns estudos. 4,[8][9][10][11] .…”

“…Estas apesar de menos prevalentes (cerca de 1% dos casos de trauma fechado), 8 acarretam maior dificuldade diagnóstica, com atraso no tratamento e consequente agravamento da morbilidade e mortalidade. [9][10][11] O fígado e o baço são os órgãos mais vezes lesados 7,12 e, em até 10% dos casos, há lesões de víscera oca associadas. 8 Os exames auxiliares mais utilizados em trauma são a Ecografia-FAST (Focused Assessment with Sonography in Trauma), portátil, rápida e não invasiva, 13,14 que nos permite obter informação sobre a presença de líquido intraperitoneal, pleural ou pericárdico 15 e a tomografia computorizada (TC), o gold-standard no trauma fechado, 5 que tem assumido um papel importante na decisão do tratamento não operatório de lesões hepáticas, esplénicas e renais.…”

“…8 Os exames auxiliares mais utilizados em trauma são a Ecografia-FAST (Focused Assessment with Sonography in Trauma), portátil, rápida e não invasiva, 13,14 que nos permite obter informação sobre a presença de líquido intraperitoneal, pleural ou pericárdico 15 e a tomografia computorizada (TC), o gold-standard no trauma fechado, 5 que tem assumido um papel importante na decisão do tratamento não operatório de lesões hepáticas, esplénicas e renais. 6,11 tratamento de lesões. 16 É mais comummente utilizada após trauma penetrante, para investigação de perfuração peritoneal em doentes hemodinamicamente estáveis.…”

“…17 A Laparotomia exploradora é indicada em doentes hemodinamicamente instáveis, com sinais de peritonite e perfuração de víscera oca 3 e deixou de ser mandatória em contexto de trauma penetrante, pela alta taxa de laparotomias não terapêuticas (cerca de 38%). 18 O tratamento das lesões pode ser, por isso, não operatório, principalmente no caso de lesões hepáticas (em 70% dos casos sem aumento do risco de mortalidade) 11 e esplénicas (fundamentalmente em doentes hemodinamicamente estáveis após trauma fechado), 19 ou cirúrgico que, em 20 % dos casos, 6 tem como objetivos restabelecer a fisiologia e a hemostase, através da realização de ressecções essenciais e estomas temporários (cirurgia de controlo de danos). 6 O presente estudo tem como objetivos principais, por um lado, identificar dados epidemiológicos globais do Trauma abdominal no Centro Hospitalar de S. João e, por outro, estudar as lesões traumáticas, tratamento e outcome.…”

Lesiones Inadvertidas en Trauma Abdominal. Análisis del Trauma Abierto y Cerrado. 12 Casos en el Periodo 1999-2008

“…5 La sensibilidad de la tomografía computada para el diagnostico de lesiones gastrointestinales en el politraumatizado es del 69-97% y una especifi cidad del 78-99%. 6 La evaluación terciaria, concepto introducido por Enderson 7 implica la reevaluación clínica e imagenológica en las primeras 24 horas, la misma está destinada a minimizar aquellas lesiones inadvertidas en la evaluación primaria y secundaria.…”