2018
DOI: 10.20473/jgs.11.2.2017.97-107
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Lessons Learned from Responsibility to Protect (R2P) in Libya

Abstract: As a new principle in the world, Responsibility to Protect (R2P) is an obligation on the part of the international community and on the part of the states to protect civilians from mass atrocities by doing several actions like giving international aids, reducing poverty, supporting peacebuilding, educating the population, until military intervention. However, military intervention under R2P norm in Libya produce a counterproductive result which then led the country into civil war. From this background, therefo… Show more

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“…Há também controvérsias entre: a delegação de autoridade das Nações Unidas para a OTAN; a característica universal do R2P e a natureza particular da OTAN; o foco militar da aliança, que apenas ocasionalmente concerne a assuntos humanitários (Carati, 2017). A interpretação ampla da OTAN da Resolução 1973 (2011) aponta à falta de limitação e de prestação de contas da Organização perante as Nações Unidas (Carati, 2017;Çubukçu, 2013;Pratiwi, 2018). Em termos gerais, o conceito de prestação de contas pode ser definido como a obrigação de informar a um órgão ou ator sobre ações e decisões, passadas ou futuras, justificandoas, sob pena da imposição de sanções no caso de má-conduta (Keohane, 2003).…”
Section: A Ilegitimidade Como Indício Da Existência De Outros Interes...unclassified
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“…Há também controvérsias entre: a delegação de autoridade das Nações Unidas para a OTAN; a característica universal do R2P e a natureza particular da OTAN; o foco militar da aliança, que apenas ocasionalmente concerne a assuntos humanitários (Carati, 2017). A interpretação ampla da OTAN da Resolução 1973 (2011) aponta à falta de limitação e de prestação de contas da Organização perante as Nações Unidas (Carati, 2017;Çubukçu, 2013;Pratiwi, 2018). Em termos gerais, o conceito de prestação de contas pode ser definido como a obrigação de informar a um órgão ou ator sobre ações e decisões, passadas ou futuras, justificandoas, sob pena da imposição de sanções no caso de má-conduta (Keohane, 2003).…”
Section: A Ilegitimidade Como Indício Da Existência De Outros Interes...unclassified
“…Investigando os mecanismos utilizados para legitimar a intervenção, Malito (2019) revela que a mudança de regime foi fruto de estratégias políticas postas em prática desde o início da crise, com a instrumentalização da situação e dos discursos violentos de Gadaffi para forjar sua permissibilidade. Pratiwi (2018) entende que o excesso do mandato pelas potências envolvidas (EUA, França e Reino Unido) aponta à corrupção do conceito e à questionabilidade de seus motivos, além de que a falta de ação com base na R2P em situações similares demonstra a inexistência de clareza e procedimentos operacionais consistentes, o que prejudica a transparência, a responsabilidade e a prevenção, tanto para reduzir riscos como para aumentar a probabilidade de sucesso. Já Hehir (2013) aponta a falta de padrão nas decisões do CSNU relacionadas a crises internacionais, de modo que, em razão do poder de veto dos membros permanentes, a ação coletiva depende do interesse nacional daqueles Estados.…”
Section: A Ilegitimidade Como Indício Da Existência De Outros Interes...unclassified
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