“…Com isso, nosso estudo propõe o uso da IA como uma ferramenta que eleve os critérios adotados atualmente na distinção entre essas duas lesões, diminuindo a margem de dúvidas e melhorando a precisão do diagnóstico com menos subjetividade. Novos estudos são necessários para verificar se esse método pode ser usado nos estágios iniciais das LVPs, quando normalmente são rotuladas como LBs sem qualquer indício de evolução para formas mais agressivas conforme descrito porLanel (2011), o que seria de grande importância na determinação de um diagnóstico precoce das LVPs, aumentando as chances de sucesso no tratamento.7. CONCLUSÃOA partir das investigações conduzidas neste trabalho, o presente estudo mostrou que apesar de histologicamente semelhante, as LBs e LVPs carregam propriedades nucleares distintas e que podem ser usadas para fins de diagnóstico diferencial entre elas e, dessa forma, auxiliando na resolução de um dos grandes desafios da patologia bucal na busca por maneiras mais efetivas e precisas de estabelecer o diagnóstico diferencial entre LB e LVP.…”