Levels of Mercury and Organohalogen Compounds in the Muscle and Liver of Kidako Moray Eels (<i>Gymnothorax kidako</i>) Caught off the Southern Region of Japan

Abstract

We analyzed the levels of total mercury (T-Hg), methylmercury (M-Hg) and Cd in the muscle and liver of kidako moray eels (Gymnothorax kidako) of different body lengths caught off Kochi Prefecture in southern Japan. Furthermore, we analyzed the levels of organohalogen compounds such as polychlorinated biphenyls (PCBs), p,p′-1,1-dichloro-2,2-bis(p-chlorophenyl)ethylene (p,p′-DDE), trans-nonachlor and 2,3,3′,4,4′,5,5′-hepta chloro-1′-methyl-1-2′-bipyrrole (Q1) and stable isotope ratios of carbon (δ 13 C) and nitrogen (δ 15 N) in the muscle of eels. The concentrations of T-Hg and M-Hg in the muscle (edible part) were 0.31 0.08 µg/wet g and 0.25 0.06 µg/wet g (n 26), respectively, and those in large eels exceeded the Japanese legislated levels of T-Hg (0.4 µg/wet g) and M-Hg (0.3 µg/wet g) in fish and shellfish, respectively. The T-Hg and M-Hg concentrations in the liver were markedly higher than those in the muscle, respectively. The ratios of M-Hg to T-Hg in the muscle and liver were about 80 and 60%, respectively, and those ratios tended to decrease with increased body length. The Cd concentrations in the liver tended to increase proportionally with body length, while that in the muscle was trace (around or below 0.03 µg/wet g). The concentrations of PCBs, p,p′-DDE, trans-nonachlor in the muscle tended to increase proportionally with body length, while that of Q1 did not. The δ 13 C and δ 15 N values in the kidako moray eel were markedly higher than those in offshore habit predators reported elsewhere, which may reflect the inshore habitat of this eels.

Estudo de Tilápias do Nilo (Oreochromis niloticus) como bioindicadores da poluição por mercúrio nos lagos do Parque Ibirapuera e do Parque Ecológico do Tietê na Grande São Paulo

“…Na literatura há estudos de biomonitoramento com o uso concomitante de diversas espécies com amostragem por espécie menor que cinco peixes (MOHAN, 2011;COULIBALY et al;WATANABE et al;ENDO et al, 2012). Nopresente estudo definiu-se criteriosamente o número de amostras e locais de amostragem segundo delineamento estatístico estabelecido para estudos de xenobióticos em lagos (ASANTE-DUAH, 1998) que não foi observado em outros estudos de biomonitoramento (BOURGOIN et al, 2001;COULIBALY et al;WATANABE et al, 2012).…”

“…Contrário ao exemplos supracitados existem trabalhos na literatura com respaldo estatístico, no entanto por serem realizados em rios ou estuáriosnão apresentam amostragem adequada para lagos (AZEVEDO, 2011;MOHAN, 2011;ENDO et al, 2012) Quanto A concentração do mercúrio é compartimentalizada nos peixes? É semelhante a concentração do mercúrio em peixes em outros ambientes aquáticos?…”

“…Dessa maneira, reafirma-se que o mercúrio em um organismo aquático atinge diferentes concentrações entre os órgãos (BOURGOIN et al, 2001;MOHAN, 2001;AZEVEDO, 2003;ENDO et al, 2012;WATANABE, 2012 Nas águas, em aerobiose, próximo à interface água-ar a concentração de mercúrio elementar (Hg 0 ) é alta, já a concentração total de mercúrio inorgânico e metilmercúrio é alta próximo ao sedimento (MOREL et al, 1998). Assim quando se enfoca a presença do mercúrio no ecossitema aquático devemos analisar dois subsistemas distintos, mas em interação que são a fase líquida (a água de superfície propriamente dita) e a fase sólida (sedimentos).…”