“…Vale frisar que um percentual significativo de ocorrências de chuvas fortes (14,4 ≤ P < 39,8, 20% dos casos), e chuvas consideradas extremas CMF e CE (P ≥ 39,8, 5% dos casos), que caracteriza o percentual com potencial para ocorrência de desastres naturais, como deslizamento de encostas e/ou enchentes (SOUZA et a., 2019). Vários outros estudos apresentaram uma correlação positiva entre ocorrência de deslizamento e altas intensidades de precipitação (TOMINAGA et al, 2009;SANTORO et al, 2010;PARIZZI et al, 2010;MICHEL, 2013;MICHEL et al, 2014MICHEL et al, , 2015MARTINS, 2014;MOLINA et al, 2015;MENDES et al, 2015;Kobiyama et al, 2015;Ribeiro Neto et al, 2016;Zahiri et al, 2016;Santos, et al, 2019). Neste mesmo raciocínio, utilizando a EMA de Maceió/AL para avaliar a quantidade de casos de CMF (81 caso, com média 54,37mm/dia) e CE (19 casos, com média 108,8mm/dia).…”