“…Em geral, estas combinações resultam em novos materiais compósitos que oferecem vantagens substanciais em relação a materiais piezelétricos convencionais. Assim, em transdutores de ultrassom e sonares, por exemplo, estas vantagens são alto acoplamento eletromecânico, o qual mede a conversão de energia no piezocompósito (portanto, sua sensibilidade), e baixa impedância acústica, que auxilia na transmissão das ondas acústicas para o meio, como tecidos do corpo humano ou água (SMITH, 1989;SAFARI, 1994). O projeto de materiais piezocompósitos tem sido aplicado a sensores e transdutores (AKDOGAN; ALLAHVERDI; SAFARI, 2005), transdutores bilaminares ou bimorphs (SMITS; DALKE; COONEY, 1991; SEELEY; CHATTOPADHYAY; BREI, 1996; IM; KIM; ROH, 1998), transdutores flextensionais (ABDALLA et al, 2005), transdutores ultrassônicos (LAMBERTI et al, 2000;ANDRADE et al, 2009; LI; LISSENDEN, 2011), piezocompósitos para coleta de energia (TIEN; GOO, 2010) e transdutores piezocompósitos de casca com orientação de fibra (KIYONO; SILVA; REDDY, 2012), entre outros.…”