Linking process and effects of intersectoral action on local neighbourhoods: systemic modelling based on Actor–Network Theory

Abstract

After 25 years of intersectoral practice to increase health promotion resources, there is little scientific literature linking analysis of processes to observation of effects. Applying Actor-Network Theory, this article examines how the effects of intersectoral action are produced and can be attributed to its processes. A prospective multiple case study (2013-2016) was conducted on Neighbourhood Committees (NCs) in Montreal (Canada). Three NCs were studied using four kinds of data: direct observation notes of meetings and events, documents, logbooks and interviews. Systemic modelling of local intersectoral action was used for data collection and analysis. The results show that the transformations in living environments were produced by sequences of a limited number of 'transitory outcomes' that mark the progression of intersectoral action up to its effects. The list of transitory outcomes identified make up three functions in the production of change: (i) network setup and governance; (ii) self-representing and influencing others; (iii) aligning necessary actors and resources. The production of effects follows a systemic model wherein unique configurations of transitory outcomes, adapted to the different contexts where interactions are occurring, represent the change processes that lead to the effects.

Developing a Theory of Change model of service user and caregiver involvement in mental health system strengthening in primary health care in rural Ethiopia

“…This is line with the well documented evidence that determinants of mental health and illness are multi-layered [ 55 ] and require intervention packages beyond a health facility (e.g., health system, and community levels) [ 56 – 58 ] to address service users’ and caregivers’ multidimensional needs (e.g., health costs, employment, education, housing, social inclusion). Clear articulation and understanding of how different programme levels fit together is essential to guide the coordinated working of multiple actors and agencies and provide a clear picture of what needs to change and how, to achieve sustainable change [ 59 , 60 ]. For example, district stakeholders identified the availability of rich community resources (also reported in previous study in the district [ 61 ]) and multiple actors, particularly at community programme level (e.g., social organizations like Idir) with viable potential to address the psychosocial needs of service users-caregivers locally, with less external support and in a sustainable manner.…”

Glossário para a colaboração intersetorial: Conceitos selecionados

“…Quadro 2 -Governança, governança colaborativa, indivíduo, parceria e território: a experiência canadense com os Comitês de Vizinhanças e os Mapas para planejamento e ação intersetorial Estudos desenvolvidos no Canadá demonstraram que intervenções sobre os determinantes sociais da saúde, por meio da ação intersetorial local, podem levar a transformações concretas nos ambientes vivos. Bilodeau, et al, (2019) conduziram um estudo de caso com os Comitês de Vizinhanças na cidade de Montreal, com o objetivo de examinar como os efeitos da ação intersetorial são produzidos e podem ser atribuídos aos processos interativos. O Conselho Canadense de Determinantes Sociais da Saúde (CCSDH, sigla em inglês) produziu um relatório que apresentou dois estudos de caso de iniciativas de mapeamento colaborativo que integraram dados sociais e de saúde.…”

“…Governança: A organização do trabalho coletivo possibilitou a adoção de estruturas e regras de governança de rede. Elas dizem respeito às ferramentas e práticas que regularam a participação das partes envolvidas, a legitimidade de seus porta-vozes e o processo coletivo de tomada de decisões (Bilodeau, et al, 2019). Governança colaborativa: Clientes, parceiros e colaboradores contribuíram com o projeto participando de comitês de governança e apoiando de maneira concreta as atividades.…”

“…Os movimentos surgiram das negociações e dos jogos de poder entre eles e envolveram mudanças de posição (opiniões, pontos de vista), atuação em novos papéis e transformações nas relações de poder. A transformação eficaz dependeu ainda do compromisso daqueles que detinham as rédeas da tomada de decisão e da ação, dentro ou fora de uma rede (por exemplo, serviços municipais, empresas, organizações sem fins lucrativos, organizações comunitárias) (Bilodeau, et al, 2019). Parceria: Os projetos de mapeamento trabalharam com os determinantes sociais da saúde, mas nenhum deles enquadrou o trabalho exclusivamente em termos de questões de saúde.…”

“…O contexto institucional e territorial no qual a iniciativa esteve inserida foi levado em consideração. A ênfase colocada nesses limites territoriais produziu sentido para os usuários e foram compatíveis com as necessidades locais (Bilodeau, et al, 2019;CCSDH, 2014).…”