“…Seu desenvolvimento só foi possível devido à modificação da superfície lipossomal com o PEG, aumentando a longevidade do lipossoma na corrente sanguínea. Ademais, tem-se a utilização dos lipossomas para fabricação de nanofármacos de combate a infecções fúngicas, como a Anfotericina B, e de vacinas desenvolvidas pela Crucell (atual Janssen Vaccines), contra hepatite e gripe (BULBAKE et al, 2017;WEISSIG et al, 2014) Segundo Freitas et al (2020), um dos desafios para a utilização deste sistema é a baixa estabilidade termodinâmica e cinética, fazendo com que o fármaco circule menos tempo na corrente sanguínea, sendo necessárias modificações nos lipossomas convencionais. Existem vários tipos de lipossomas, os de longa-circulação, os peguilados (biobetters) e os lipossomas associados a copolímeros triblocos.…”