“Listen to us!” A qualitative study of adolescents with disabilities to help plan a transition service

Abstract

Background: The development and implementation of transition services for adolescents with disabilities should incorporate perceptions of their needs and interests.The aim of the study was to understand the concerns of adolescents with physical disabilities during adolescence and their expectations regarding adulthood to help plan a transition programme in Brazil.Methods: This is a qualitative study, using a phenomenological approach. Eight adolescents with physical disabilities (seven with cerebral palsy, one with muscular dystrophy), aged between 15 and 17 years, participated in two focus groups. Prior to the conduction of the groups, clinicians selected topics related to adolescence and the transition to adulthood, based on their professional experience and available literature. During the focus groups, illustrative images of each topic were presented to the participants. Each adolescent was asked to select five topics that he/she considered important to be discussed in a future transition programme. The participants justified their individual choices and, in groups, reached a consensus on the groups' priorities. This strategy was chosen to motivate the discussion among the participants and to explore their concerns regarding adolescence and transition to adulthood. The focus groups were audio recorded and transcribed for content analysis.Results: Three themes emerged from the content analysis: (1) "Adolescents and their social relationships," (2) "Identity formation: self-awareness and development of autonomy," and ( 3) "What about adulthood?" Conclusion:The themes revealed conflicts between the adolescents' desire to achieve independence and autonomy and the awareness of their limitations. The interpretation of the results helped structuring the actions of the Adolescence in Focus Programme, with two main actions: promotion of the adolescent's functional performance in daily living activities and assistance with their identity formation and preparation for adulthood.

‘Thinking about myself?’ Experiences of parents of adolescents with cerebral palsy: A qualitative study to guide the implementation of a service for families

“…This program is a partnership between Universidade Federal de Minas Gerais and Associação Mineira de Reabilitação. The development of actions for adolescents at the Adolescence in Focus Program was described previously (Brandão et al, 2022). For this study, we invited parents of adolescents with CP (aged 12 to 18 years old) who are assisted by the Adolescence in Focus Program.…”

“…Adolescence is a complex and multifactorial process (Björquist et al, 2016). Transition services for adolescents with disabilities have been described in the literature (Anderson et al, 2002; Bettz, 2004; Brandão et al, 2022; Kingsnorth et al, 2007; Palisano et al, 2011). These services propose actions focused on the adolescents' needs.…”

Monitorização Residencial Da Pressão Arterial No Controle Da Hipertensão Arterial Sistêmica: Percepções De Enfermeiras

“…Preconiza-se o uso de monitor de braço, validado, inclusive, para grupos especiais: crianças, gestantes, idosos e pessoas com arritmias cardíacas. (4) Obedece a um protocolo que determina horário, número e período das aferições, entre outros aspectos. Contudo, nas orientações, é importante que o profissional esclareça os cuidados quanto ao ambiente, posicionamento e preparo do usuário, para que a monitorização seja clinicamente aplicável.…”

“…É indicada para confirmar o diagnóstico de HAS e analisar a efetividade terapêutica anti-hipertensiva, mas também para identificar outras condições, como hipertensão do avental branco e hipertensão mascarada. (4) Além de possibilitar a obtenção de maior número de medidas, apresenta, entre outras vantagens: baixo custo, reprodutibilidade e aceitação significativa dos usuários, ampliando a adesão terapêutica, a análise prognóstica e o controle pressórico. Assim, os dados da MRPA são melhor correlacionados com complicações cardiovasculares e lesões em órgãos-alvo, se comparados às medidas casuais de consultório.…”

“…Segundo diretrizes oficiais, são consideradas anormais as médias das aferições quando ≥ 135 mmHg para a pressão arterial sistólica (PAS) e/ou ≥ 85 mmHg para a pressão arterial diastólica (PAD). (4) Ressalta-se que esses dados podem subsidiar as condutas do enfermeiro, sobretudo junto aos usuários cadastrados no HiperDia, tendo em vista suas atribuições para o fortalecimento da APS, no acompanhamento da pessoa com hipertensão. (5) Somando-se às evidências, o interesse por esse tema foi motivado pela vivência nas aulas práticas supervisionadas do componente curricular "Enfermagem Comunitária", no Curso de Graduação em Enfermagem de uma Universidade Pública no estado do Pará, ministradas em serviços da APS, durante as quais se observou que as atividades do enfermeiro devem se pautar em recomendações oficiais.…”