Listening to patients' needs to improve their subjective quality of life

Abstract

Meeting self-perceived social needs, beyond symptoms reduction, seems to be of particular importance for ensuring a better quality of life for people with mental disorders. If the main goal of mental health care is to improve the quality of life of users, a policy of actively addressing patient-rated needs should be implemented.

Exploratory Study on Drug Users’ Perspectives on Quality of Life: More than Health-Related Quality of Life?

“…As many diverse factors influence QoL, there is a need for a comprehensive assessment of QoL and a comprehensive approach to service provision (Vanagas et al 2006). Treatment should be based on clients' needs (rather than what is supplied or on offer), as there is a strong link between clients' self-rated needs and their subjective QoL (Lasalvia et al 2005). If the needs mentioned by clients themselves are appropriately addressed, an improvement in their subjective QoL can be expected.…”

Validation of the English Version of the Health-Related Quality of Life for Drug Abusers (HRQoLDA) Test

“…The subjective aspect of QoL, especially in the field of mental health, has achieved importance in the measurement of therapeutic results, which facilitated a gradual shift in clinical focus from identifying a cure to enhancing QoL [11]. Taking into account that substance dependence is a chronic disorder, it is important to establish a model of longitudinal monitoring, which helps to improve communication between patients and healthcare professionals [12]. …”

Identificação de fatores associados à aderência ao tratamento, reinternação hospitalar e necessidades de cuidados de pacientes inseridos na rede pública de assistência em saúde mental

“…Em relação aos diagnósticos psiquiátricos, houve maior associação entre mais necessidades e transtornos mentais graves como os psicóticos, de maneira geral, incluindo esquizofrenia e transtornos afetivos (Freeman et al, 2004;Martínez-Martín et al, 2011); transtornos de personalidade (Hayward, Slade & Moran, 2006;Joska & Flisher, 2007;Bruce, Gwaspari et al, 2012) e transtornos relacionados ao uso de substâncias psicoativas (Bruce et al, 2012). Também já foi relacionada maior pontuação na CAN com gravidade dos sintomas psicóticos , com a falta de suporte familiar (Fleury et al, 2008) (Björkman & Hansson, 2002;Lasalvia et al, 2005;Slade et al, 2005). Como uma das principais metas da assistência em saúde mental é a melhora da qualidade de vida dos pacientes atendidos (Thornicroft & Tansella, 2010), a partir desses achados, cada vez mais a avaliação de necessidades de cuidados e a sistematização de seu uso têm sido estimuladas (Lasalvia et al, 2005).…”

“…Também já foi relacionada maior pontuação na CAN com gravidade dos sintomas psicóticos , com a falta de suporte familiar (Fleury et al, 2008) (Björkman & Hansson, 2002;Lasalvia et al, 2005;Slade et al, 2005). Como uma das principais metas da assistência em saúde mental é a melhora da qualidade de vida dos pacientes atendidos (Thornicroft & Tansella, 2010), a partir desses achados, cada vez mais a avaliação de necessidades de cuidados e a sistematização de seu uso têm sido estimuladas (Lasalvia et al, 2005).…”

“…Um consenso que está surgindo na Europa e outros países desenvolvidos, como a Austrália, é que a assistência à saúde mental deveria ser oferecida baseada nas necessidades de cada paciente, com a meta de melhorar sua qualidade de vida subjetiva (Ernest et al, 2013). Muitos estudos demonstram associações entre qualidade de vida e necessidades, e a melhora das condições do paciente e a redução de necessidades não alcançadas, especialmente na redução da pontuação no domínio social e nos itens de sintomas, predizem o aumento na qualidade de vida subjetiva em estudos transversais e longitudinais, em pacientes com vários tipos de transtornos mentais, independente da gravidade da doença; e mudanças na taxa de necessidades não alcançadas podem causar mudanças na qualidade de vida (Fakhoury & Priebe, 2002;Slade et al, 2004Slade et al, , 2005Lasalvia et al, 2005;Hansson & Björkman, 2007;Lambri et al, 2012).…”