“…Eisenwine, 2003), entraram no debate posicionamentos críticos (Bartoy, 2012;Jappson;Brauer, 2007;Zimmerman et al, 1994) que direcionaram o foco para as comunidades de ensino e incorporaram o público que estava por trás do patrimônio material (e.g. Bartoy, 2012;Slow-Turtle, 1994;Jeppson;Brauer 2007;Landau, 2019;Lewis, 2007;McCully, 2020;Oland, 2020;Zimmerman et al, 1994). Foi reconhecida a necessidade de aproximar o ensino de arqueologia às agendas da educação, escutando professoras e professores para formular e apresentar conteúdos que pudessem realmente ser utilizados em sala de aula, garantindo assim o interesse do público e o uso efetivo do conhecimento arqueológico no ensino para além da manutenção de patrimônios materiais (Davis, 2000;Jeppson;Brauer, 2007;Moe, 2016;Zimmerman et al, 1994).…”