Living donor liver transplantation with noninvasive ventilation for exertional heat stroke and severe rhabdomyolysis

Abstract

A 16-year-old male with exertional heat stroke (EHS) had extensive hepatocellular damage, severe rhabdomyolysis, renal failure, and coma. Hemodiafiltration was started on day 2 and living donor liver transplantation was performed on day 3. He received continuous mechanical ventilation with intubation before and after the surgery. As his mental status improved, he could not tolerate intubation, and he was extubated on postoperative day (POD) 26. He received facial noninvasive positive pressure ventilation until POD 50. Hemodiafiltration was discontinued on POD 52. He was discharged on POD 67 and is currently well more than a year after transplantation. A literature search indicates that this patient is the first longterm survivor (>1 year) after liver transplantation for exertional heat stroke. (Liver Transpl 2005;11:570-572.)

Are heat stroke and physical exhaustion underestimated causes of acute hepatic failure?

“…Liver transplantation is the only possible treatment for severe hepatic damage. Recently, the first long-term follow-up of liver transplantation for hepatic failure due to heat stroke has been reported [10] . The recommended treatment for such severe cases is fluid application and rebalancing acid-base and electrolyte disorders as well as close monitoring, except for liver transplantation.…”

Insuficiência hepática fulminante por intermação induzida por exercício

“…A peculiaridade do caso relatado está na ocorrência de grave lesão hepatocelular com evolução para insuficiência hepática fulminante como principal manifestação da intermação induzida por exercício. Embora o envolvimento hepático sob a forma de elevação das enzimas hepáticas seja um dos achados cardinais na intermação, raros são os casos que evoluem para insuficiên-cia hepática fulminante (2)(3)(4)(5)(6)(7)(8)(9)(10) . Evidência de lesão hepatocelular em graus variáveis está presente em todos os pacientes com intermação e manifesta-se habitualmente pela elevação leve a moderada das aminotransferases, a qual se instala precocemente cerca de 30 minutos após início do quadro (2,3) .…”

“…Nesses pacientes, os efeitos tóxicos da intermação, incluindo a insuficiência renal, persistiram após o transplante, contribuindo significativamente para a evolução desfavorável. Recentemente, Takahashi et al relataram o primeiro transplante hepático bemsucedido em paciente com insuficiência hepática fulminante por intermação induzida por exercício, com sobrevida superior a um ano de seguimento (10) . Em conclusão, pacientes com intermação induzida por exercício podem desenvolver lesão hepatocelular grave com evolução para forma fulminante.…”

“…Clinicamente, além da disfunção do sistema nervoso central, os pacientes apresentam rabdomiólise, insuficiência renal aguda, distúr-bios hidroeletrolíticos e lesão hepatocelular (2,3) . Embora lesão hepática de intensidade leve ou moderada esteja invariavelmente presente em todos os pacientes, raramente tal envolvimento pode ser suficientemente grave a ponto de levar à instalação de falência hepática, cujo prognóstico é sombrio (2)(3)(4)(5)(6)(7)(8)(9)(10) . O presente caso ilustra a ocorrência de insuficiência hepática fulminante como complicação de um quadro de intermação ocorrido em um adulto saudável durante a realização de uma prova de maratona de rua, a qual se reverteu espontaneamente com medidas conservadoras.…”

Afectación hepática en el golpe de calor

“…No obstante, a pesar de que el trasplante ortotó pico de hígado (TOH) es la mejor opció n en la IHA de otras etiologías, existe controversia sobre si lo es en estos pacientes, incluso cuando cumplen criterios de TOH. Dentro de los casos de fallo hepá tico por GC publicados en la literatura mé dica escrita en inglé s hasta la fecha, el nú mero de pacientes con evolució n favorable es considerablemente mayor entre los tratados de forma conservadora que entre los sometidos a TOH [13][14][15][16]19,[26][27][28][29][30][31][32][33][34][35][36][37][38][39] . Aunque el nú mero de comunicaciones es pequeñ o y podrían existir sesgos en cuanto al tipo de casos publicados (por ejemplo, comunicació n predominante de los casos con desenlace favorable dentro de los pacientes no trasplantados), esos datos nos hacen cuestionarnos la conveniencia del TOH en IHA por GC.…”