Enfim, a Universidade hodierna naufraga no mar da convulsão e do conformismo. Ela e os seus membros têm muita dificuldade em acompanhar o pêndulo no seu movimento da confusão para a simplicidade, da penumbra para a claridade. Serão estes dias de uma impenetrável complexidade ou seremos nós que temos pouca apetência para a clarividência? A nossa atenção não consegue ser indivisa e caminhar o suficiente para chegar à clareira da Humanidade. Que grandeza do humano ansiamos edificar no nosso tempo, no nosso mundo? Em vez de um mundo mercantilizado, calculista e desumano, importa dar prioridade à erradicação das grandes fontes de sofrimento. Que contributo quer dar a Universidade para isso? Talvez devesse voltar a cultivar o jardim do ócio criativo e abandonar a tentação do negócio lucrativo! Como a cantora brasileira Ana Carolina, concluo com esta proclamação: "Minha esperança é imortal. E eu repito, IMORTAL! Sei que não dá para mudar o começo, mas, se a gente quiser, dá para mudar o final." What brings youngsters into the stadium?