“…Porém, este instrumento não prescinde da experiência de quem vive o método diariamente, comparando as informações clínicas com os achados eletrocardiográficos (8,53) . A ausência de algoritmos padrão-ouro (8,12) e a imprecisão na aferição automática (4,10,25,32,48,59,60,61) dos segmentos limitam o uso de software para fins diagnósticos. Os resultados obtidos em estudos comparativos entre software e médicos, cardiologistas ou não, na análise interpretativa do ECG pediátrico não fornecem evidências suficientemente confiáveis para decidir qual método é melhor (9,(11)(12)(13)(14) .…”