Long term effect of hypermetropic anisometropia on the visual acuity of treated amblyopic eyes

Levartovsky, Shmuel; Oliver, M; Gottesman, Nava; Shimshoni, Michael

doi:10.1136/bjo.82.1.55

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“…Patients with treated anisometropic amblyopia appear to be more likely to deteriorate following the cessation of treatment if they have anisometropia greater than 1.75 diopters. 95 The effect of age on treatment response is unclear. Cobb and associates 96 studied 112 patients with anisometropic amblyopia who were treated and found that the presenting degree of anisometropia and amblyopia correlated with the final visual outcome, but that age had no effect.…”

Section: Treatment Of Anisometropic Amblyopiamentioning

confidence: 99%

Relationship Between Anisometropia, Patient Age, and the Development of Amblyopia

Donahue

2006

American Journal of Ophthalmology

117

113

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Section: Treatment Of Anisometropic Amblyopiamentioning

confidence: 99%

Relationship Between Anisometropia, Patient Age, and the Development of Amblyopia

Donahue

2006

American Journal of Ophthalmology

117

113

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“…Em determinadas ocasiões, o impulso acomodativo pode produzir um excessivo impulso de convergência nos globos oculares, gerando uma endoforia por tendência ao estrabismo acomodativo convergente 1,3,8,9,13 .…”

Section: Sociedade Brasileira De Córnea E Lentes De Contato (Soblec)unclassified

“…Bom número de crianças chegam à escola com certo grau de hipermetropia e, ao esforço visual, manifestam-se sintomas, nem sempre explícitos. Os mais freqüentes são dificuldade de concentração, cansaço, astenopia e sono aos esforços mais constantes 8,9,12,13 . Para facilitar o estudo da correção óptica, classificam-se as hipermetropias em quatro grupos: fraca, moderada, forte e anisometropia cujos valores dióptricos são dependentes da idade do paciente.…”

Section: Correção óPticaunclassified

Hipermetropia

Geraissate¹

2000

Arq. Bras. Oftalmol.

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A Hipermetropia é uma anomalia refracional, resultante da incongruência entre a potência das dioptrias oculares e a longitude axial do olho. Os raios procedentes do infinito (paralelos) apresentam o seu foco atrás da retina, quando o olho está em repouso. Se um objeto situado no infinito for se aproximando pouco a pouco do olho, será visto cada vez mais embaçado, já que a imagem retiniana vai desfocando progressivamente. Quanto mais divergentes forem os raios que incidem no olho, mais atrás se formará a imagem e mais borrada ficará, porque maior será o círculo de difusão. É a condição anatômica do olho curto [1][2][3][4] . Causas da HipermetropiaA Hipermetropia é uma ametropia bastante freqüente, estado refrativo que acomete 55% da população. Na maior parte dos casos, trata-se de hipermetropias inferiores a 0,45 dioptrias, assintomáticas, portanto 1,2,[4][5][6]15 . Causa surpresa ao pesquisador a concordância da hipermetropia nos gêmeos univitelinos. Quando a hipermetropia se associa à assimetria facial, o olho mais hipermétrope corresponde ao lado da face menos desenvolvido 2 . São freqüentes os casos de hipermetropia na senilidade, em que as trocas osmóticas ocorridas no cristalino desfazem a relação normal de índices entre córtex e núcleo 1,7 . Destacam-se como situações causadoras da Hipermetropia: 1. Eixo axial curto; 2. Aumento do raio de curvatura (Hipermetropia de curvatura); 3. Diminuição da curvatura das faces do cristalino (Hipermetropia de curvatura); 4. Diminuição do índice de refração do cristalino e humor aquoso (Hipermetropia de índice); 5. Aumento do índice de refração do vítreo (Hipermetropia de índice); 6. Distância excessiva entre cristalino e córnea; 7. Falta do cristalino (afacia). Assim, a hipermetropia pode ser classificada como axial ou refrativa. A hipermetropia axial é devida ao encurtamento do eixo axial do globo ocular e a refrativa ou de índice é causada por alterações dos meios refringentes do olho, isto é, diminuição do poder dióptico da superfície anterior da córnea ou da superfície anterior do cristalino; diminuição do índice do humor aquoso ou do núcleo do cristalino; aumento do índice de refração do corpo vítreo; afacia, ou ausência congênita ou adquirida do cristalino, e luxação ou ectopia do cristalino, por exemplo, na síndrome de Marfam 1, 2, 7 . Formas clínicas da HipermetropiaPara focalizar os raios luminosos sobre a retina e obter uma imagem clara do objeto, o hipermétrope se utiliza da acomodação. Ao realizá-la, o cristalino torna-se mais esférico e aumenta o seu poder refringente, forçando a convergência dos raios luminosos. Em conseqüência, o hipermétrope, que normalmente faz acomodação para ver com mais nitidez, apresenta hipertrofia das fibras circulares do músculo ciliar, ou tem um músculo ciliar mais desenvolvido 1,2, 4,7,16 . A hipermetropia pode se apresentar sob três formas: manifesta, latente ou total.• A hipermetropia manifesta é aquela que se observa sem cicloplegia, isto é, sem paralisar a acomodação.• Na hipermetropia total observa-se cicloplegia, ou a par...

show abstract

“…Our 6-month outcomes cannot provide information on the ultimate outcome of our amblyopia treatment. Deterioration in VA has been reported in longterm retrospective studies [48,49]. Regression can occur following the cessation of treatment, thereby reducing the lifetime benefit of therapy.…”

Section: Limitationsmentioning

confidence: 99%

Patching versus weekend atropine for treatment of moderate to severe childhood amblyopia in Fife, Scotland

Jeganathan¹,

Sutherland²,

Skillen³

et al. 2016

New Front Ophthalmol

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Objective: Patching has been the mainstay of amblyopia treatment. The Pediatric Eye Disease Investigation Group's (PEDIG) recent clinical trials have revolutionized our approach to amblyopia treatment and highlighted the effectiveness of atropine as a means to 'penalize' the good eye in amblyopia children. However, to date no published comparative studies in the UK have examined the effectiveness of amblyopia treatment per PEDIG recommendations. Our prospective study aimed to evaluate the efficacy of penalization with patching versus 'weekend' atropine for the treatment of moderate to severe amblyopia in children, served by NHS Fife hospital eye service.Methods: Amblyopic children (3 to 7 years old) with 20/40 to 20/200 visual acuity (VA) were recruited from January 2011 to December 2012. Children either received patch occlusion or 'weekend' atropine penalization based on parental preference after reading an informational document on penalization options and discussing the information with an orthoptist and/or ophthalmologist. Parents and caregivers were then offered their first-choice treatment option. Children who initially received patch therapy but showed poor improvement or compliance were shifted to atropine penalization and vice versa. Success was defined as an increase of 2 or more lines of VA. Results:We examined 158 children (58% males, 42% females). The cause of the amblyopia was squint (73%), anisometropia (47%) and 'mixed' cause (20%). Forty percent of the children received 'weekend' atropine and 60% patching, with an overall success rate of 88% and 49%, respectively. Amongst those patched, 7% showed poor compliance and 4% had limited improvement; they were switched to atropine. Although the final mean VA (0.3 logMAR) was similar between the two modalities, improvement was faster in the 'pure' atropine group (average treatment period of 14.5 weeks versus 26 weeks for patching). Reverse amblyopia occurred in two cases with atropine and optical penalization, but was reversible upon cessation of therapy. Conclusions:Our study demonstrated that intense and extended regimens are not initially needed in amblyopia therapy, concurring with PEDIG findings. 'Weekend' atropine was more effective than patching due to superior patient compliance and treatment response. However, reverse amblyopia occurred with concurrent optical penalization, warranting more vigilant monitoring in this treatment group.

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Long term effect of hypermetropic anisometropia on the visual acuity of treated amblyopic eyes

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Relationship Between Anisometropia, Patient Age, and the Development of Amblyopia

Relationship Between Anisometropia, Patient Age, and the Development of Amblyopia

Hipermetropia

Patching versus weekend atropine for treatment of moderate to severe childhood amblyopia in Fife, Scotland

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