AgradecimentosAgradeço primeiramente a Deus, por ter me dado força para me levantar todas as vezes que caí e para seguir em frente neste caminho, e também por me ter dado a capacidade de aprendizagem e o dom do trabalho em equipe.Agradeço à Dra. Cibele Nunes Peroni, pela orientação, amizade, carinho, paciência (muita!), confiança e ensinamentos tanto na vida acadêmica quanto na vida pessoal. Por me fazer pensar, por me apoiar e ajudar até o fim. Por ser o meu "porto-seguro".Ao Dr. Paolo Bartolini, pela orientação, ensinamentos, apoio, incentivo e estímulo para desenvolver uma parte do meu trabalho no exterior.Ao Dr. Thomas Greysten Jensen, pela colaboração, ensinamentos, amizade e respeito, e a todo o Departamento de Biomedicina da Universidade de Aarhus, em especial à Birgit Holm Hansen, por toda amizade, carinho e apoio, ao Frederik Dagnaes-Hansen e Laars Aagaard, por toda amizade, ajuda e ensinamentos e à Maria Jacobsen, por toda ajuda na construção do plasmídeo do gene do mGH.Ao Dr. Alexander Augusto de Lima Jorge, pela colaboração, principalmente com idéias e sugestões valiosas neste trabalho.À Eliza Higuti, Nélio Alessandro e Eliana Lima pela ajuda nos experimentos, companheirismo, alegria, risadas e, sobretudo, pela amizade.Pessoas mais que especiais, que entraram na minha vida através da ciência e conquistaram um grande espaço no meu coração.À Neide e Mara, pelo cuidado com os animais, apoio nos experimentos, pela amizade e carinho.A todos os amigos do Centro de Biotecnologia do IPEN, em especial à Flávia, Renata, Miriam, Bia, Fernanda, Natália, Taís e Laura, por toda amizade, carinho, companheirismo e alegria durante os almoços, à Dra. Teresa, Dr. Carlos e Dra. Kayo, pelo carinho e ensinamentos, Daniel Perez, pela ajuda e ensinamentos de estatística, e Junqueira, Johnny, Zé Maria, Márcia, Rosângela, Arlete, Rute, Lígia, Regina, Rosa, Eric, Marcos, Roberto, Flávio, Thaís, Ivette, Edna, Néia, Sandra, Marisa e Gi, e a todos os amigos que fiz durante esses 10 anos de IPEN.A toda minha família Fujita, meu padrinho Orlando Ferreira da Costa e ao José Neves da Cruz, que sempre me apoiaram nessa escolha e a todos os amigos que estiveram do meu lado durante esses anos, compartilhando os momentos de alegria e descontração. (Fig. 1). Contudo, o risco de uma mutagênese por inserção e de respostas imunes ao vetor é uma desvantagem desta modalidade de tratamento. Devido a este problema, muitos protocolos passaram a utilizar sistemas de transferência gênica não-virais, destacando-se a injeção direta de plasmídeos, denominada "naked DNA", que pode ou não ser combinada a técnicas químicas e físicas para aumentar sua eficiência (Gothelf & Gehl, 2010). A transferência gênica não-viral pode ser utilizada para a terapia gênica ex vivo e in vivo (Fig. 2), incluindo a obtenção de vacinas de DNA, e para a produção de proteínas recombinantes em células de mamíferos. Para isso, o DNA plasmidial deve ser produzido em uma forma relativamente estável e pura, e pode ser introduzido na célula por injeção direta, eletroporação, ultra...