“…As modalidades de psicoterapia avaliadas foram: psicoterapia psicodinâmica -PP (Lilliengren et al, 2015;Berghout e Zevalkink, 2009); psicoterapia psicodinâmica de curto prazo -PPCP (Leichsenring et al, 2014;Amianto et al, 2011); psicoterapia psicodinâ-mica de longo prazo -PPLP (Leichsenring et al, 2014;Arvidsson et al, 2011); psicoterapia psicodinâmica intensiva e curto prazo -PPI-CP (Solbakken e Abbass, 2015); psicoterapia psicodinâmica intensiva -PPI (Abass et al, 2015); psicoterapia psicodinâmica de apoio -PPA (Driessen et al, 2013); psicoterapia psicodinâmica breve -PPB (Amianto et al, 2011); psicoterapia psicodinâmica focal -PPF (Zipfel et al, 2014); tratamento comunitário de foco psicodinâmico -TCFP (Vinnars et al, 2009); psicoterapia psicodinâmica interpessoal -PIT (Sattel et al, 2012); psicoterapia psicodinâmica pela internet -PPIN (Johansson et al, 2013); psicanálise -PA (Grande et al, 2009); psicaná-lise com predomínio de interpretações transferências -PAT e sem interpretações transferenciais -PAST (Høglend et al, 2008) e terapia cognitivo comportamental -TCC; (Levi et al, 2015;Zipfel et al, 2014); terapia cognitivo comportamental pela internet -TCCI (Johansson et al, 2013); terapia do esquema -TE (Gude e Hoffart., 2008); terapia de apoio -TA (Vinnars et al, 2009); e, terapia focal -TF (Heinonen et al, 2012). Foram encontradas também intervenções com medicamentos como a fluoxetina (Sørensen et al, 2011), sozinhos ou combinados com psicoterapia psicodinâmica (Koppers et al, 2011); e também intervenções combinadas com outros tratamentos multidisciplinares, tais como dieta alimentar e acompanhamento familiar (Abba-te Daga et al, 2015).…”