Purpose:The controversy regarding whether loop ileostomy or loop transverse colostomy is a better method for temporary decompression of colorectal anastomosis motivated this review. Methods: Five randomized trials were included, with 334 patients: 168 in the loop ileostomy group and 166 in the loop transverse colostomy group. The outcomes analyzed were: 1. Mortality; 2. Wound infection; 3. Time of stoma formation; 4. Time of stoma closure; 5. Time interval between stoma formation and closure; 6. Stoma prolapse; 7. Stoma retraction; 8. Parastomal hernia; 9. Parastomal fistula; 10. Stenosis; 11. Necrosis; 12. Skin irritation; 13. Ileus; 14. Bowel leakage; 15. Reoperation; 16. Patient adaptation; 17. Length of hospital stay; 18. Colorectal anastomotic dehiscence; 19. Incisional hernia; 20. Postoperative bowel obstruction. Results: Stoma prolapse was statistically significant (p = 0.00001), but with statistical heterogeneity; the sensitive analysis was applied, excluding the trials that included emergency surgery, and this showed: p = 0.02, with I 2 = 0% for the heterogeneity test. Conclusions: The outcomes reported were not statistically or clinically significant except for stoma prolapse. Better evidence for making the choice between loop ileostomy or loop colostomy requires large-scale randomized controlled trials. Key words: Ileostomy. Colostomy. Colorectal surgery. Systematic review. Meta-analysis.
RESUMO Objetivo:A controvérsia entre ileostomia em alça ou colostomia em alça como a melhor forma para a descompressão temporária da anastomose colorretal motivou a realização desta revisão. Métodos: Cinco ensaios clínicos casualizados foram incluídos com 334 pacientes: 168 no grupo de ileostomia e 166 no grupo de colostomia. Os resultados analisaram: 1. Mortalidade; 2. Infecção da ferida; 3. Tempo de formação do estoma; 4. Tempo de fechamento do estoma; 5. Intervalo de tempo entre a formação e o fechamento do estoma; 6. Prolapso do estoma; 7. Retração do estoma; 8. Hérnia parastomal; 9. Fistula parastomal; 10. Estenose; 11. Necrose; 12. Irritação de pele; 13. Íleo; 14. Fístula entérica; 15. Reoperação; 16. Adaptação do paciente; 17. Tempo de internação hospitalar; 18. Deiscência da anastomose colorretal; 19. Hérnia de Incisional; 20. Obstrução intestinal pós-operatória. Resultados: Prolapso do estoma: p = 0.00001, mas com heterogeneidade estatística; a análise de sensibilidade foi aplicada excluindo os estudos que incluíram cirurgias de emergência: p = 0.02 e teste de heterogeneidade: I 2 =0%. Conclusões: Os resultados encontrados não foram estatística ou clinicamente significantes, exceto prolapso do estoma. A melhor evidência para a escolha entre ileostomia em alça ou colostomia em alça necessita de maior número de ensaios clínicos.