“…Além disso, apesar do efeito pressórico não requerer a glândula adrenal para sua ocorrência e não ser sensível a sal, observa-se o aumento das concentrações plasmáticas de aldosterona (MANUNTA et al, 1994). Também neste modelo de HA, a OUA ativa tanto mecanismos centrais quanto periféricos, que agem nos diferentes territórios cardiovasculares para produzir o aumento da pressão arterial CARGNELLI et al, 2000;DI FILIPPO et al, 2003;HUANG et al, 1994;HUANG, LEENEN, 1999; ROSSONI et al, 2002a e b;WENCESLAU et al, 2011;XAVIER et al, 2004a;ZHANG et al, 2009 (BRIONES et al, 2009;CARGNELLI et al, 2000; HERNANZ et al, 2008; KIMURA et al, 2000; ROSSONI et al, 2002a b;XAVIER et al, 2004a, b e c).Entre essas, verificou-se: a redução na resposta constritora à fenilefrina, observada em anéis de aorta torácica e artéria mesentérica superior; a não alteração nas respostas contráteis mediadas por agonistas α-adrenenérgicos nas artérias caudal, basilar encefálica, coronária e mesentérica de resistência (AMR); e, por outro lado, o aumento dessa resposta contrátil em anéis de artéria renal (BRIONES et al, 2009;CARGNELLI et al, 2000; HERNANZ et al, 2008; KIMURA et al, 2000; ROSSONI et al., 2002a b;XAVIER et al, 2004a GAYTON, 1990;HALL, 1986). Essas mudanças resultam no aumento da transferência de sódio e água do lúmen tubular para o capilar peritubular, contribuindo para o aumento na pressão arterial.…”