Low‐Temperature Thermal Remediation: Gaining Traction as a Green Remedial Alternative

Horst, John; Flanders, Cullen; Klemmer, Mark; Randhawa, Davinder Singh; Rosso, D.

doi:10.1111/gwmr.12295

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“…O aumento da temperatura também resulta no aumento da solubilidade para grande parte dos contaminantes orgânicos, mas alguns, como o MTBE (éter metil terc-butílico), apresentam uma diminuição da solubilidade (HORST et al 2018). A solubilidade do tetracloroeteno (PCE), por exemplo, tem aumento superior a 1200% para um aumento de temperatura até 161 °C (COLOMBANO et al 2020).…”

Section: Mecanismos De Remoção Dos Contaminantes Pela Temperaturaunclassified

“…A biodegradação dos contaminantes também pode ser favorecida com o aumento da temperatura, durante ou após o processo de remediação (HERON et al 2005). O aquecimento do solo em baixas temperaturas (aproximadamente 70 °C) pode favorecer as taxas de biodegradação de contaminantes como organoclorados e hidrocarbonetos de petróleo (HERON et al 2005, HORST et al 2018.…”

Section: Mecanismos De Remoção Dos Contaminantes Pela Temperaturaunclassified

“…Outro mecanismo capaz de degradar os contaminantes é a hidrólise, que consiste na decomposição por meio da dissolução ou de reações com a água, levando inclusive à mineralização dos contaminantes. Este mecanismo é potencializado com o aumento da temperatura, sendo capaz de reduzir a meia vida de compostos como o clorofórmio, de 294 dias (80 °C) para 4 dias em temperaturas de 120 °C (USACE 2009, HORST et al 2018.…”

Section: Mecanismos De Remoção Dos Contaminantes Pela Temperaturaunclassified

“…A utilização de temperaturas elevadas pode resultar na decomposição da matéria orgânica, de argilas e de carbonatos, levando a alterações geoquímicas, biológicas e de fertilidade do solo, podendo torná-lo inutilizável para fins agrícolas ou agroflorestais (VIDONISH et al 2016). No caso de processos térmicos in situ em que temperaturas menores são aplicadas (até 250 °C), por exemplo no ERH, RFH e SEE, não são esperadas alterações significativas nas propriedades físico-químicas dos solos, permitindo a recolonização do solos por comunidades microbianas e mantendo sua fertilidade (HORST et al 2018, REN et al 2020. Técnicas in situ, como a injeção de vapores, que promovem poucos distúrbios no solo, devem ser consideradas sempre que possível, uma vez que não impactam de forma permanente a microbiota local.…”

Section: Avaliação Crítica Das Técnicas De Remediação Térmicaunclassified

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Princípios e aplicações de processos térmicos para remediação de áreas contaminadas

Leite¹,

Shinzato²,

Freitas³

2020

Rev. Inst. Geol.

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Processos térmicos têm sido cada vez mais aplicados mundialmente para a remediação de áreas contaminadas. O tratamento térmico, in situ ou ex situ, baseia-se na elevação da temperatura do solo e da água subterrânea visando a degradação do contaminante ou a sua transferência para a fase vapor, facilitando sua extração. Existem diversas formas de aquecimento, sendo a condução de calor, o aquecimento por resistência elétrica e a injeção de vapor os métodos mais utilizados. A remediação térmica pode ser utilizada em áreas com concentrações elevadas de contaminantes dissolvidos e até mesmo em fase separada (NAPLs), além de ser aplicável em diferentes litologias. Apesar do seu potencial de utilização, no Brasil essa técnica ainda é pouco estudada e aplicada. Dessa forma, o presente trabalho apresenta uma análise das diversas técnicas de remediação por processos térmicos, suas aplicações, vantagens e desvantagens, assim como um panorama de sua utilização em nível nacional.

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Section: Mecanismos De Remoção Dos Contaminantes Pela Temperaturaunclassified

Section: Avaliação Crítica Das Técnicas De Remediação Térmicaunclassified

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Princípios e aplicações de processos térmicos para remediação de áreas contaminadas

Leite¹,

Shinzato²,

Freitas³

2020

Rev. Inst. Geol.

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“…We have previously examined this treatment approach in depth (Horst et al ) so will not do that again here. However, as discussed in our previous column, the heat transfer properties of a subsurface soil matrix do not vary considerably, unlike hydraulic properties which can vary many orders of magnitude.…”

Section: Low‐temperature Thermalmentioning

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Groundwater Remediation in Low‐Permeability Settings: The Evolving Spectrum of Proven and Potential

Horst¹,

Divine²,

Schnobrich³

et al. 2019

Groundwater Monitoring Rem

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In Situ Chemical Oxidation of Petroleum Hydrocarbons

Thomson

2023

Environmental Contamination Remediation and Management

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In situ chemical oxidation (ISCO) is a mature treatment technology that involves the delivery of a chemical oxidant into a target treatment zone (TTZ) to destroy petroleum hydrocarbon (PHC) compounds, and thereby reduce risk to human health and the environment. Commonly used chemical oxidants include hydrogen peroxide, sodium percarbonate, ozone, sodium or potassium permanganate, and sodium or potassium persulfate. All these oxidants can degrade environmentally relevant PHCs except that permanganate is non-reactive toward benzene. Ozone is delivered into the TTZ as a gas while the other oxidants are typically delivered as a concentrated liquid. ISCO should be considered part of integrated remediation strategy and not used in isolation. This chapter provides a reader with an introduction to key aspects of ISCO that are relevant to applications at sites contaminated with PHCs. Following a discussion of the TTZ, it then examines the fundamentals of the common oxidants used. Next the interaction of chemical oxidants with aquifer materials is explored, and a description of relevant transport considerations is provided. This is followed with an overview of methods that can be used to deliver an oxidant to treat PHCs in a TTZ. This chapter closes with a summary of the important takeaway messages.

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Low‐Temperature Thermal Remediation: Gaining Traction as a Green Remedial Alternative

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Princípios e aplicações de processos térmicos para remediação de áreas contaminadas

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