<b>Avaliação dos efeitos digestivos, fermentativos e imunológicos de leveduras (<i>Saccharomyces cerevisiae</i>) inativadas e enriquecidas em meio de cultura em dietas para gatos adultos</b>

Abstract

analisados através do programa computacional Statistical Analysis System (SAS Institute Inc., 2004), sendo considerados significativos valores de p<0,05 e as médias comparadas pelo teste de Tukey. Verificou-se que a inclusão do aditivo alterou apenas a digestibilidade aparente da fibra bruta, da matéria mineral e energia metabolizável (p<0,05). Já em relação aos produtos da fermentação e microbiota das fezes, observou-se redução em ácido lático (p=0,0040) e Clostridium perfringens (p=0,0226) com a inclusão do prebiótico e diminuição do ácido isovalérico (p=0,0144) no tratamento LSC 0,3. Pode-se concluir que o aditivo, nos teores de inclusão avaliados, parece apresentar potencial prebiótico em relação aos produtos da fermentação e microbiota fecal. Palavras-chave: Ácidos graxos de cadeia curta. Aminas biogênicas. Felinos. Fermentação. Microbiota fecal.

<b>Efeitos da inclusão de teores crescentes de prebióticos nas dietas de cães adultos sobre parâmetros digestivos, fermentação fecal, microbiota e imunidade</b>

“…Zentek et al (2002), observaram diminuição da excreção fecal de amônia em cães suplementados com MOS. Porém, a concentração fecal de amônia não foi afetada com a inclusão de leveduras na dieta para gatos no estudo de Matheus (2016). Assim como em cães suplementados com leveduras vivas no estudo de Stercova et al (2016).…”

<b>Efeitos da parede celular de levedura sobre a microbiota fecal de gatos saudáveis e naturalmente infectados pelo vírus da imunodeficiência felina</b>

“…Quando estas bactérias se ligam ao mananoligossacarídeo, sua adesão à mucosa intestinal fica impedida, sendo elas eliminadas com as fezes, o que reduz a sua concentração (FERKET;PARKS;GRIMES, 2002). Estudos demonstraram a efetividade desse prebiótico na modulação da microbiota e produtos fermentativos de cães (STRICKLING et al, 2000;SWANSON et al, 2002;ZENTEK;MARQUART;PIETRZAK, 2002;GRIESHOP et al, 2004;GOMES, 2009;BELOSHAPKA et al, 2012BELOSHAPKA et al, , 2013FÉLIX et al, 2013), no entanto, há poucas informações em gatos domésticos saudávies (AQUINO, 2009;AQUINO et al, 2010;SANTOS, 2015;MATHEUS, 2016), sendo o presente estudo, o primeiro a avaliar o efeito de prebiótico em animais FIV positivos em comparação com gatos saudáveis. (PEDERSEN et al, 1987;BARR et al, 1989;LETCHER;O'CONNER JR;O'CONNOR, 1991;TOMPKINS et al, 1991;HARTMANN, 2011;FILONI et al, 2012).…”

“…Lactobacillus spp. e Bacteroides spp, seguido de redução em E. coli e tendência em C. perfringensCom base na revisão de literatura apresentada fica clara a deficiência de estudos que avaliaram a utilização de PCL na dieta de gatos e seus possíveis efeitos na microbiota do TGI(AQUINO et al, 2013;SANTOS, 2015;MATHEUS, 2016) e a não utilização de técnicas moleculares de última geração para realização desta avaliação ou mesmo estudos que tenham comparado seus efeitos em…”

>b<Efeitos da adição de diferentes promotores de saúde intestinal na digestibilidade, produtos fermentativos e parâmetros imunológicos em cães>/b<

“…no presente estudo em relação a produção fecal e escore fecal corroboram os achadosde Strickling et al (2000),Swanson et al (2002a),Zentek et al (2002),Matheus (2016) eSantos (2017) que não encontraram alterações nesses parâmetros. Por outro lado, alguns experimentos como o deGomes (2009) encontraram aumento linear na produção fecal de cães suplementados com adição de prebiótico e,Middelbos et al (2007a) com adição de blends prebióticos na dieta, observaram comportamento quadrático.…”