2011
DOI: 10.5007/2175-7925.2010v23n1p35
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<b>Florística e estrutura de um fragmento de Floresta Ombrófila Mista no Planalto Catarinense</b><br>doi: 10.5007/2175-7925.2010v23n1p35

Abstract: Submetido em 13/09/2008 Aceito para publicação em 12/11/2009 ResumoO Planalto Catarinense constitui-se em uma importante região estratégica para estudos referentes à conservação, em função da ocorrência de remanescentes de Floresta Ombrófila Mista e por ser uma área de recarga e afloramento do aquífero Guarani. Com o objetivo de avaliar a similaridade florística entre diferentes áreas amostrais e descrever a estrutura do componente arbóreo, foram alocadas, no Parque Natural Municipal de Lages, SC, quatro parce… Show more

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“…Porém, na FOM de Santa Catarina, apesar de vários estudos sobre a florística ou a estrutura do componente arbóreo adulto (e.g.. Formento et al, 2004;Klauberg et al, 2010;Martins-Ramos et al, 2011;Nascimento et al, 2011;Higuchi et al, 2012aHiguchi et al, , b, 2013Silva et al, 2012;Gasper et al, 2013;Meyer et al, 2013a), ainda se conhece pouco sobre o comportamento da regeneração natural (Meyer et al, 2013b;Guidini et al, 2014;Santos et al, 2015). Assim, o presente estudo buscou avaliar a organização florística-estrutural do componente regenerante e comparar a florística da regeneração à do componente arbóreo adulto do mesmo fragmento, com o objetivo de verificar a capacidade regenerativa das espécies arbóreas em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista na região do Planalto Sul Catarinense.…”
Section: Introductionunclassified
“…Porém, na FOM de Santa Catarina, apesar de vários estudos sobre a florística ou a estrutura do componente arbóreo adulto (e.g.. Formento et al, 2004;Klauberg et al, 2010;Martins-Ramos et al, 2011;Nascimento et al, 2011;Higuchi et al, 2012aHiguchi et al, , b, 2013Silva et al, 2012;Gasper et al, 2013;Meyer et al, 2013a), ainda se conhece pouco sobre o comportamento da regeneração natural (Meyer et al, 2013b;Guidini et al, 2014;Santos et al, 2015). Assim, o presente estudo buscou avaliar a organização florística-estrutural do componente regenerante e comparar a florística da regeneração à do componente arbóreo adulto do mesmo fragmento, com o objetivo de verificar a capacidade regenerativa das espécies arbóreas em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista na região do Planalto Sul Catarinense.…”
Section: Introductionunclassified
“…Apesar de alguns estudos florísticos ou fitossociológicos em florestas terem sido realizados na região (FORMENTO et al, 2004;KLAUBERG et al, 2010;NASCIMENTO et al, 2011;AGUIAR et al, 2012;HIGUCHI et al, 2012a;2012b;SILVA et al, 2012; (HARDY, 2008). Fatores como a competição, a herbivoria e os fitopatógenos podem controlar a população não apenas de indivíduos da mesma espécie, mas também de grupos filogeneticamente semelhantes, resultando em dispersão filogenética, de forma que espécies ou indivíduos seriam mais distantes filogeneticamente entre si, do que o esperado em uma comunidade organizada de forma aleatória (WEBB et al, 2002;KEMBEL;HUBBELL, 2006).…”
Section: Introductionunclassified
“…Oliveira (2012) encontrou o maior número de indivíduos coletados pertencentes as famílias Lauraceae (16), Myrtaceae (10), Euphorbiaceae (7), sendo as famílias Myrtaceae e Lauraceae as mais ricas em número de espécies (4 cada). Klauberg et al (2010) também encontraram resultados semelhantes com relação à riqueza e abundância das famílias: Myrtaceae (sete), Lauraceae, Salicaceae e Sapindaceae (quatro). Conforme os autores essas quatro famílias contribuíram com mais de 41% da riqueza local.…”
Section: Resultsunclassified