“…Para realização da técnica são colocados quatro parafusos de titânio monoaxial, dois no lado direito e dois no lado esquerdo das vértebras L7 e S1, tendo como ponto de entrada a borda caudal da faceta articular e base do processo transverso em L7 (Figura 7), inseridos em sentido craniocaudal com ângulo de inserção transversal de 8,7º e no plano sagital, de 13,3º, enquanto que em S1, o ponto de entrada é entre o processo articular cranial e crista sacral, com ângulo de inserção transversal de 8,2º e sagital de 19,7º (Smolders et al 2012). Aproximadamente 50-80% comprimento do parafuso é inserido no osso da vértebra, e posteriormente, são colocadas duas barras de titânio de 6 mm de diâmetro e 5 cm de comprimento para conectar os parafusos pediculares de L7 nos parafusos pediculares de S1, repetindo-se esse processo do lado oposto e fixando-os (Smolders et al 2012;Meij et al, 2007;Reints Bok et al, 2020).…”