“…Os regimes baseados em platina foram a prática clínica mais comum como terapia de primeira linha (83,6%), conforme recomendado pelas diretrizes nacionais e internacionais (NCCN, 2017;de Sa et al, 2016) e também foram o tratamento predominante nos estudos de dados do mundo real publicados na Ásia-Pacífico, América do Norte e Europa (de Castro et al, 2017;Davis et al, 2015;Sacher et al, 2015;Solem et al, 2015a;Davies et al, 2017). No tratamento de segunda linha, a estratégia de agente único (52,0%) foi a mais comum, seguida pelos regimes contendo platina (23,7%) e inibidores da tirosina quinase (TKi) (19,1%), também de acordo com as recomendações das diretrizes (NCCN, 2017;de Sa et al, 2016). As estratégias de agente único e TKi na segunda linha também corroboram dados de outros estudos de dados do mundo real na Europa (de Castro et al, 2017;de Marinis et al, 2014;Gridelli et al, 2014;Bischoff et al, 2010 Vergnenegre et al, 2012;Carpentier et al, 2015;Zietemann et al, 2011;Zietemann et al, 2010;Reinmuth et al, 2013;Gridelli et al, 2011), Canadá (Sacher et al, 2015), Estados Unidos (Davis et al, 2015;Pan et al, 2013), Brasil (Younes et al, 1992;de Castro et al, 2017;Lopes et al, 2015) e Ásia-Pacífico (de Castro et al, 2017).…”