“…Haja vista sua proibição, seu uso ainda encontra adeptos e críticos tanto nas localidades quanto na academia, sobretudo devido a "eficiência" do método, sobretudo como ferramenta. Portanto, referindo-nos a produção de alimentos, quanto a regeneração dos fragmentos florestais, através da técnica da coivara, sobretudo devido à "disponibilização" 1 do fósforo oriunda da queima da biomassa, o método da coivara possui uma série de defensores de seu uso, tanto agricultores como cientistas, mesmo que por diferentes óticas e perspectivas, vide os trabalhos de Fantiniii (2007), Leonel (2000), Denevan (2010), Munari (2009), Posey (1985), entre outros.…”