“…Farmacologicamente, o principal tratamento ainda é a terapia de reposição, na qual se realiza a administração do fator de coagulação deficiente sob demanda e/ ou como profilaxia, com o objetivo de debelar o sangramento ou prevenir sangramentos graves.³ , ⁶ No entanto, recentemente, novas terapias, como o uso de fator de longa duração, anticorpos monoclonais e terapia gênica, têm revolucionado o tratamento, trazendo novas perspectivas e melhorias significativas na qualidade de vida, especialmente em condições de maior risco e gravidade, como no caso dos inibidores e até mesmo terapias potencialmente curativas. 3,4,7,8 Mesmo diante de um cotidiano de desafios frente à gravidade dessa condição, o portador de hemofilia deve ter uma vida dotada de oportunidades em todos os ambientes, seja em casa, na sua comunidade, nas atividades de lazer, na escola ou trabalho, e portanto, fazse necessário conhecimento e informações dessa condição, para que o cuidado possa ser desprendido tão logo necessário de forma democrática e irrestrita. Assim sendo, evidência deve ser dada ao contexto educacional, uma vez que a criança e o adolescente passam boa parte do dia nas instituições de ensino.…”